Impostômetro bate RS 1 trilhão, uma semana antes ao registrado em 2022

Economia

Impostômetro
ACSP

Impostômetro

O Impostômetro , painel instalado na sede da Associação Comercial de São Paulo (ACSP), no centro histórico da capital paulista, registrará, quarta-feira (26), às 12h00, R$ 1 trilhão em impostos. Este é o montante pago pelos contribuintes brasileiros aos governos federal, estadual e municipal desde o início deste ano. Entram na contabilidade impostos, taxas e contribuições, incluindo as multas, juros e a correção monetária.

No ano passado, a marca foi registrada sete dias depois. A explicação para que a arrecadação ocorra mais cedo de acordo com a análise do economista da ACSP, Marcel Solimeo, se dá, principalmente, pelo aumento da inflação. Solimeo lembra que parte dos impostos, incide sobre os preços dos produtos.

Entre no canal do Brasil Econômico no Telegram e fique por dentro de todas as notícias do dia. Siga também o perfil geral do Portal iG

“A alta de impostos que tivemos aconteceu pelo aumento da inflação, que incide diretamente nos preços dos produtos e eleva a arrecadação”, disse.

A carga tributaria de impostos tem um impacto direto na vida das pessoas, pois é a partir desses valores que o governo consegue investir em áreas importantes como saúde, educação, segurança pública e infraestrutura.

Impostos X Dias Das Mães

A tradicional data de Dia das Mães, época em que o comércio ganha fôlego, pode representar números expressivos em arrecadação tributária. Ainda de acordo com Solimeo, a carga embutida em presentes afetará o bolso dos filhos que decidirem realizar compras nesse período.

Os perfumes (nacionais) podem atingir até 69,13% de tributos. No caso das joias, os tributos podem chegar em 50,44%. Com pouco menos de tributos, temos as bolsas (geral) com 39,95%.

O cálculo é feito pelo Instituto Brasileiro de Planejamento e Tributação (IBPT). Você pode conferir a tabela com esses e outros produtos, acessando o site do Impostômetro.

Tabela do Impostômetro: http://bit.ly/ 40RI5hX

Fonte: Economia

Deixe um comentário

O seu endereço de e-mail não será publicado. Campos obrigatórios são marcados com *