Todo mundo sabe que a tecnologia tem sido uma importante aliada quando o assunto é rejuvenescimento facial. E, com o avanço da medicina estética, é possível melhorar a aparência mediante procedimentos minimamente invasivos que oferecem resultados satisfatórios com maior naturalidade e menos sacrifícios.
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As novidades na medicina estética têm levado a um maior entendimento da anatomia e das proporções faciais, viabilizando resultados mais harmônicos e naturais, o que garante personalizar os tratamentos de acordo com as características individuais dos pacientes, buscando preservar a sua identidade facial – a exemplo do Agnes.
Técnica de alta precisão minimamente invasiva, o Agnes possui uma tecnologia de radiofrequência estável na base de uma agulha micro-isolada, por meio de mecanismo de eletrocoagulação e eletrotermólise, altamente eficaz tanto na região dos olhos quanto em outros cuidados faciais, como no caso de cicatrizes, tratamento de acnes, flacidez e rejuvenescimento.
André Borba, oftalmologista, especialista em Cirurgia Reconstrutiva e Estética das Pálpebras e Via Lacrimal e professor-fundador da Ocuplastics Academy, explica que o procedimento pode ser realizado em consultório ou ambulatoriamente – com anestesia local e auxilia na redução de bolsas de gordura, “papada”, e “pé de galinha”, por exemplo, promovendo rejuvenescimento facial após algumas sessões. “Em alguns casos pré-selecionados e com indicação médica pode evitar a blefaroplastia”, afirma o especialista.
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Vale lembrar que, mesmo com a evolução de técnicas e tecnologias, é fundamental contar com um profissional qualificado e experiente para garantir a segurança do procedimento e a obtenção dos melhores resultados.
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Fonte: Mulher
