Laís Brito admite: “Não gosto que chamem meu filho de bebê arco-íris!”

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Laís Brito admite: “Não gosto que chamem meu filho de bebê arco-íris!”

A influenciadora Laís Brito fez um desabafo nas redes sociais e admitiu que não gosta quando se referem ao filho que ela está esperando como “bebê arco-íris”. Laís, que já é mãe de duas crianças e, há um ano, sofreu um aborto, fez um vídeo no TikTok falando sobre como se sente incomodada com isso.

“Não, esse não é um bebê arco-íris. E, sim, ele veio depois de uma perda”. É com essa frase que ela inicia o vídeo, mas logo decide explicar melhor sua fala: “Vou ser um pouco polêmica, mas eu quero falar sobre ‘bebês arco-íris’. Isso já me causava estranheza quando eu escutava esse termo, mas depois que passei por isso, aí eu tive certeza do que eu pensava. Eu perdi meu terceiro filho, infelizmente. Um ano depois, engravidei. O que eu mais recebia eram mensagens perguntando se o tema do quartinho ou a música seria ‘arco íris’ e isso me incomodava muito”, assumiu.

É comum que chamem de “bebê arco-íris” uma criança que nasce após a mãe sofrer um aborto, ou uma perda prematura. O termo é aplicado fazendo referência ao fenômeno da natureza que aparece após uma chuva, geralmente, em dias de sol. A ideia é simbolizar o renascer depois de um momento turbulento.

Entretanto, Laís Brito acredita não ser justo com o bebê que ainda irá nascer: “Eu não gosto disso, não sou adepta e não acho legal porque eu não acho justo com esse bebê”, disse ela, ao acariciar a barriga e continuou: “Essa é minha quarta gestação, esse bebê aqui é o Artur e ele tem a própria história dele. É justo que a história dele comece do zero, assim como a história da Luluca, do Dudu e do meu terceiro bebê, que foi o que eu perdi. Vivi um luto, uma dor, mas não acho justo o Artur carregar esse peso de ter que ser o bebê arco-íris, algo que nem é da história dele. Isso, para mim, não faz o menor sentido”, enfatizou ela.

Ela completou refletindo que cada vida tem sua história e seu tempo: “Todos os meus filhos foram e são únicos. Com o Artur, não seria diferente. Ele não carrega uma história de luto que não é dele. Na minha história, sim, eu carrego alegria, tristezas, vidas que passaram por mim e a importância delas. Mas a história dele começa do zero. Esse é o meu bebê, o Artur, e ponto”, finalizou.

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Fonte: Mulher

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