Ácido hialurônico, toxina botulínica, bioestimulador: saiba como usar

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Ácido hialurônico, toxina botulínica, bioestimulador de colágeno: para que servem e em quais áreas podem ser utilizados
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Ácido hialurônico, toxina botulínica, bioestimulador de colágeno: para que servem e em quais áreas podem ser utilizados

Ácido hialurônico, toxina botulínica A, bioestimulador de colágeno…há uma infinidade de produtos para melhorar a estética. Mas você sabe para que servem e em quais áreas do rosto eles são utilizados? Para tirar essa dúvida, a Allergan Aesthetics, líder global em estética médica, criou um dossiê com as utilidades de cada elemento frequentemente usado nos procedimentos. Confira!

Ácido hialurônico:
Substância produzida naturalmente pelo nosso organismo, responsável pela sustentação, preenchimento e hidratação da pele. Com o passar do tempo, a produção cai, e é aí que o preenchimento com ácido hialurônico pode ser realizado.

Áreas utilizadas:

A maior procura é por aplicações em locais da face, colo e mãos. O preenchedor traz de volta a sustentação e volume da pele, e ameniza sinais como sulcos e rugas estáticas. É um procedimento não cirúrgico e é possível ver os resultados quase imediatamente.

Os preenchedores de ácido hialurônico servem, também, para volumizar os lábios, reparar a perda de volume facial e melhorar a qualidade de pele. Para tal, existem produtos com diferentes densidades, cada um para uma área e um objetivo. O profissional de saúde pode explicar com detalhes ao fazer seu plano individualizado de tratamento.

Ácido Hialurônico X Bioestimulador de Colágeno: o colágeno ajuda na sustentação na pele, ou seja, a sua perda muitas vezes causa flacidez. As duas substâncias podem ser utilizadas juntas em procedimentos estéticos. Há um produto no mercado que já faz essa combinação, proporcionando o efeito lifting imediato do ácido hialurônico e o efeito sustentado do estímulo de colágeno.

Ácido hialurônico X toxina botulínica A : são produtos totalmente diferentes! O ácido hialurônico é utilizado para preenchimento e hidratação, enquanto a toxina botulínica A é uma substância que promove o relaxamento da musculatura, ajudando a suavizar as rugas de expressão dinâmicas (aquelas que se formam ao movimentarmos o rosto, como testa e ao redor dos olhos, por exemplo). Os dois procedimentos são aplicados em áreas diferentes e não implicam no tratamento em conjunto.

Toxina botulínica A:
Há indicações de tratamento com toxina botulínica A para várias condições de saúde, mas, atualmente, ela é mais usada em tratamentos estéticos. No Brasil, a única toxina botulínica, aprovada para procedimentos estéticos, é a tipo A.

Áreas utilizadas:

Aplicada no terço superior da face, ela causa o relaxamento de músculos, suavizando as chamadas rugas dinâmicas (aquelas que se formam ao movimentarmos o rosto, como testa e ao redor dos olhos, por exemplo). O profissional de saúde habilitado irá decidir melhor a forma de uso, após a consulta, buscando resultados naturais. Outras indicações da toxina botulínica A incluem enxaqueca, hiperidrose (suor excessivo) e espasmos faciais.

Bioestimulador de colágeno:
São substâncias que estimulam a produção natural de colágeno quando injetadas em determinadas camadas da pele. O colágeno é uma das proteínas mais presentes no organismo humano, cuja função é manter as células unidas, firmes e elásticas. A partir dos 35 anos, a produção dessa proteína entra em declínio, podendo causar flacidez da pele.

Áreas utilizadas:

Sobretudo no rosto, mas pode ser utilizado em outras partes do corpo. Entre as opções de bioestimuladores de colágeno, há o HArmonyCa (da Allergan Asthetics), que combina o bioestimulador de colágeno e ácido hialurônico em um só procedimento. É a nova geração de bioestimuladores de colágeno e o único no mercado que combina duas substâncias – ácido hialurônico (HA) e hidroxiapatita de cálcio (CaHA). O tratamento oferece o lifting imediato do ácido hialurônico e o efeito sustentado da hidroxiapatita de cálcio, estimulando a produção de colágeno ao longo do tempo. Os resultados podem ser de 9 a 18 meses, dependendo das características do paciente.

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Fonte: Mulher

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