Manchas, linhas de expressão e marcas de acne podem ser um dos motivo pelos quais você quer testar um procedimento estético como o peeling. Mas, você já parou para analisar qual peeling é o ideal para a sua pele? No Brasil, estamos bem servidos com profissionais de confiança no mundo da estética, mas mesmo assim, é sempre bom pesquisar sobre cada procedimento estético antes de ir em uma clínica.
Para ajudar você a saber qual a função do peeling, qual o objetivo e as diferenças de cada um, além de explicar qual que é o ideal para a sua pele. Confira mais sobre!
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Para que serve o peeling?
A palavra “peeling” vem do inglês e significa “descascar”. Ao remover a camada mais superficial da pele, a reestrutura e renova, além de estimular a produção de colágeno, que dá firmeza à pele. O peeling desempenha várias funções na rotina dermatológica, como: renovar a pele, melhorar a textura, desobstruir os poros, tratar manchas, melasma, acne, estrias, cicatrizes de acne, envelhecimento e até flacidez.
Quais são os tipos de peeling?
O peeling químico pode ser classificado como muito superficial, superficial, médio e profundo, dependendo da indicação e do objetivo do tratamento. Entre os ativos mais comuns estão ácido retinóico, ácido salicílico, ácido tricloroacético, solução de Jessner, ácido glicólico, 5-fluorouracil e fenol.
O peeling físico (como cristal, diamante, ultrassom ou microdermoabrasão) são superficiais e atuam através da esfoliação, promovendo a renovação da pele e melhorando a penetração de ativos. Eles podem ser usados isoladamente ou em combinação com peelings químicos. Essa técnica é indicada para tratar cravos no rosto e estrias, entre outros problemas.
O peeling com laser utiliza dispositivos que aquecem a pele de dentro para fora, estimulando a renovação celular sem causar descamação ou irritação. O laser CO2 fracionado e o laser erbium são comumente usados para esse propósito.
Qual tipo de peeling escolher?
Como falamos antes, cada tipo de pele requer cuidados específicos, portanto, as recomendações sobre o método de peeling variam:
- Pele oleosa : Para controlar a produção de sebo, o peeling com ácido salicílico é indicado, pois reduz o tamanho dos poros e ajuda a controlar a oleosidade e a acne.
- Pele madura : Pacientes com maior presença de rugas e flacidez podem se beneficiar do peeling com ácido tricloroacético ou com a solução de Jessner (composta por ácido salicílico, ácido lático e resorcina). Esses peelings atingem camadas profundas da pele, proporcionando resultados mais visíveis.
- Pele com cicatrizes : Substâncias como ácido salicílico, ácido retinóico e o peeling de cimel renovam as células, possuem ação antioxidante e melhoram a textura da pele.
- Pele com manchas ou melasma : O ácido retinóico é amplamente utilizado para peelings clareadores. Além de reduzir as hiperpigmentações, ele auxilia na produção de novas fibras de colágeno, rejuvenescendo a pele.
Esses são apenas alguns exemplos de peelings que podem ser eficazes para cada tipo de pele. No entanto, é essencial passar por uma avaliação com um dermatologista para definir as substâncias e métodos mais adequados para cada caso. Realizar peelings sem orientação médica pode não trazer os resultados desejados e pode até piorar os problemas existentes!
Fontes: Roberta Pansera e Clínina Meitan.
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Fonte: Mulher