Brasileiro, mulher e filho são atropelados e morrem nos Estados Unidos

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Brasileiro, sua mulher portuguesa e filho de um ano morreram atropelados em ponto de ônibus nos EUA
Reprodução/Instagram

Brasileiro, sua mulher portuguesa e filho de um ano morreram atropelados em ponto de ônibus nos EUA

O brasileiro Diego Cardoso de Oliveira , de 40 anos, sua mulher portuguesa Matilde Ramos Pinto (38), e o filho Joaquin (1) morreram atropelados em um ponto de ônibus da cidade de San Francisco, nos Estados Unidos, no último sábado (16). Além deles, um outro filho do casal, um bebê de dois meses, está em estado grave no hospital.

De acordo com a polícia local, a tragédia aconteceu enquanto a família aguardava um ônibus para ir em um zoológico. Diego e Matilde estavam comemorando quatro anos de casamento. No incidente, outras pessoas também ficaram feridas, mas com menor gravidade.

A família foi atropelada por um Mercedes SUV branco. Em nota, o Departamento de Polícia de San Francisco avisou que a motorista, identificada como Mary Fong Lau (78), foi presa sob acusações de homicídio culposo com veículo, direção imprudente com lesão corporal grave e violações de trânsito adicionais. Apesar disso, o advogado de Lau afirma que ela segue internada por conta dos ferimentos.

“Este incidente foi uma tragédia devastadora. O Departamento de Polícia de San Francisco expressa suas mais profundas condolências às vítimas, suas famílias e entes queridos, e a todos no local que testemunharam e ajudaram os socorristas”, disse o órgão em um comunicado.

À imprensa norte-americana, testemunhas disseram que o carro chegou a bater no muro de uma biblioteca antes de atingir o ponto. Diego e o filho morreram no local. Matilde chegou a ser levada ao hospital, mas não sobreviveu.

Desde domingo, o local do acidente se tornou um ponto de orações dos moradores da região e de amigos do casal. A tragédia mobilizou até a prefeita de San Francisco, London Breed. “Acabei de visitar o local e é de partir o coração”, escreveu a política, através das redes sociais.

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Fonte: Internacional

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