Câncer na vulva: descubra os sintomas silenciosos da doença

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Câncer na vulva: descubra os sintomas silenciosos da doença
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Câncer na vulva: descubra os sintomas silenciosos da doença

O câncer na vulva, embora seja uma condição pouco discutida, merece atenção devido ao seu impacto na saúde feminina. Representando apenas uma pequena porcentagem dos casos de câncer ginecológico , cerca de 5%, muitas vezes é negligenciado até que os sintomas se tornem mais graves. Reconhecer os sinais mais sutis dessa doença é fundamental para um diagnóstico precoce e melhores resultados de tratamento.

A falta de discussão sobre o câncer na vulva é em parte devido aos tabus culturais que cercam a saúde genital feminina. No entanto, ignorar os sintomas pode ter consequências graves, especialmente considerando que o diagnóstico precoce é fundamental para o tratamento eficaz.

Esse tipo de câncer está frequentemente associado a infecções por papilomavírus humano (HPV). E, embora seja mais comum em mulheres mais velhas, o aumento das infecções por HPV entre mulheres mais jovens traz um alerta sobre a importância da conscientização em todas as faixas etárias.

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Os tumores que afetam a vulva podem variar em tipo e gravidade, tornando o diagnóstico ainda mais desafiador. Desde carcinomas mais comuns até melanomas agressivos, os sintomas iniciais podem facilmente ser confundidos com outras condições menos preocupantes. Coceira persistente, manchas na pele, nódulos ou feridas que não cicatrizam são sinais que devem ser observados de perto e não podem ser ignorados.

Os sintomas ocultos do câncer na vulva

A coceira persistente na área da vulva muitas vezes é desconsiderada ou atribuída a causas benignas, como alergias ou irritações. No entanto, quando acompanhada de dor, inflamação ou sangramento, pode indicar um problema mais sério. Manchas elevadas na pele, nódulos semelhantes a verrugas ou feridas persistentes são sinais que requerem atenção imediata e avaliação médica.

Diagnóstico e tratamento

O diagnóstico tardio é um obstáculo comum devido à falta de conhecimento sobre os sintomas e à relutância em discutir problemas da vulva. Isso pode levar a tratamentos menos eficazes. A cirurgia geralmente é a principal opção de tratamento, envolvendo a remoção das células afetadas e, em alguns casos, partes da vulva. Em estágios avançados, outras terapias, como quimioterapia e radioterapia, podem ser necessárias.

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A conscientização sobre o câncer na vulva é essencial para garantir um diagnóstico precoce e um tratamento adequado. Superar os tabus e incentivar a discussão aberta sobre a saúde genital feminina é fundamental para que as mulheres reconheçam os sinais de alerta e busquem ajuda quando necessário. Além disso, a vacinação contra o HPV é uma medida preventiva importante para reduzir o risco de desenvolver câncer vulvar e outros tipos de câncer relacionados ao vírus.


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Fonte: Mulher

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