Empatia não é apenas uma palavra em alta. A capacidade de se colocar no lugar do outro e de compreender suas necessidades pode gerar bons resultados para o seu negócio. Em alguns casos, praticar a empatia é mais fácil para as mulheres do que para os homens. Hoje, no entanto, existem soluções e produtos incríveis voltados para o público feminino que foram criados por homens. Porém, o fator principal frente a esse contexto é saber se aquela solução resolve a dor do cliente, independentemente de quem a tenha criado.
Uma pesquisa recente do Sebrae, com base em dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela marcas históricas. Em outras palavras, reforça que o poder de compra está nas mãos femininas e que hoje elas protagonizam diferentes esferas da economia e da sociedade. Para se ter ideia, no terceiro trimestre de 2022, mais de 34% dos empreendedores do país eram mulheres. Além disso, o percentual de domicílios brasileiros chefiados por elas cresceu mais de 50% nos últimos 25 anos.
Fato é que o mercado de trabalho e o mundo como um todo está em constante transformação. Comportamentos e posturas também evoluíram. A sororidade, que é o oposto da rivalidade feminina, está cada vez mais forte. A autoestima e a representatividade reforçam que já não é preciso competir ou diminuir uma mulher para ganhar espaço dentro de pequenas e grandes empresas. Existem ainda inúmeros coletivos femininos em prol desse movimento.
Portanto, fomentar e apoiar esse protagonismo é extremamente importante para o desenvolvimento e lucro de qualquer negócio. Podemos fazer isso por meio de várias iniciativas. Apoiar startups lideradas por mulheres é mais um exemplo disso. Ainda pequenas mudanças de comportamento também podem gerar impactos positivos.
Que tal investir em produtos e soluções de uma empreendedora? Ou então indicar serviços de outras mulheres? Em meio às dificuldades do mercado, ter sensibilidade para entender as necessidades do público feminino pode fazer toda a diferença no seu negócio.
Fonte: Mulher