Com gabinete reduzido, Milei posa com ministros: ‘Viva a liberdade’

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Milei tomou posse neste domingo (11/12)
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Milei tomou posse neste domingo (11/12)

O presidente da Argentina, Javier Milei, assumiu a Casa Rosada neste domingo (10) e nesta segunda-feira (11) publicou uma foto com os integrantes do seu gabinete com a legenda “Viva a liberdade”.

A foto foi tirada durante a primeira reunião ministerial do novo governo, na manhã desta segunda. Ontem, ele assinou uma medida para reduzir de 18 ministérios para nove.

De acordo com o texto, “é necessário adaptar as disposições da Lei de Ministérios e os objetivos estabelecidos com o objetivo de racionalizar e tornar mais eficientes as ações do Estado Nacional”.

O deputado libertário fez campanha sob o discurso identificado com a extrema-direita, mas, após eleito, amenizou o tom. Ainda assim, na posse, pregou ajuste fiscal e ressaltou que o país está “quebrado” financeiramente.

Os nove ministérios encerrados por Milei foram: Educação; Trabalho; Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável; Ciência, Tecnologia e Inovação; Cultura; Mulheres, Gênero e Diversidade; Turismo; Esporte; Desenvolvimento Territorial e Habitacional.

O Gabinete, portanto, será formado por:

  • Ministério de Interior;
  • Ministério de Relações Exteriores;
  • Ministério do Capital Humano;
  • Ministério da Defesa;
  • Ministério da Economia;
  • Ministério de Infraestrutura;
  • Ministério da Justiça;
  • Ministério de Segurança;
  • Ministério da Saúde.

A pasta da Segurança ficou a cargo da terceira colocada no pleito, Patricia Bullrich; Justiça, será chefiada por Mariano Cuneo Libarona; Economia, sob comando de Luis Caputo; Relações Exteriores, com Diana Mondino à frente; Interior, chefiado por Guillermo Francos; Saúde, de Mario Russo; e Defesa, sob domínio de Luis Petri. E os recém-criados: Capital Humano, liderado por Sandra Pettovello, e Infraestrutura, de Guillermo Ferraro.

Na posse, Milei criticou o presidente anterior, Alberto Fernández, e prometeu “começar uma nova era” no país.

Além do déficit financeiro e fiscal equivalente a 17% do PIB, Milei comentou que recebe a Argentina com 15.000% de inflação.

Fonte: Internacional

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