Últimos fatos apurados pela PF podem ser a ‘gota d’água‘
Foto: Agência Brasil
Cresce a espectativa pela delação premiada do ex-ministro da Justiça do governo de Jair Bolsonaro, Anderson Torres que está preso num quartel da PM em Brasília, acusado de participação nos atos golpista de 8 de janeiro.
Depois que a Polícia Federal descobriu um relatório da inteligência do Ministério referente aos locais de votação onde Lula venceu no primeiro turno no Nordeste, mas especificamente na Bahia e que teria guiado ações de boicote promovidas pela Polícia Rodoviária Federal no dia da votação para presidente no 2º turno, a situação do ex-ministro complicou ainda mais.
Os documentos em mãos da PF indicam que o próprio Anderson Torres foi à Bahia – um dos estados onde o petista venceu no 1º turno – para orientar a ação da PRF que visava atrapalhar o processo eleitoral.
Fontes ligadas à PM do DF afirmaram a este site que o ex-ministro está com depressão, tomando medicamentos e que chora muito em seu cárcere.
Sua defesa agora ja acredita que Torres está mais enrolado e sua condenação será inevitável.
A delação premiada pode atenuar sua pena e em contrapartida incriminar, até mesmo, o presidente Jair Bolsonaro e seu filho o senador Flávio Bolsonaro, amigo particular de Anderson e responsável pela sua indicação ao primeiro escalão do governo de seu pai.
Por conta dessa possibilidade, Jair Bolsonora e seu filho 01 estão tendo dificuldade para dormir.