Quando a gente fala em silício, a primeira coisa que vem à cabeça são computadores e tecnologia. Mas o metal extraído dos cristais de quartzo também tem sua forma orgânica e, uma vez em cápsulas ou creme, torna-se um grande aliado para o rejuvenescimento e tratamento da pele, unhas, cabelos e organismo como um todo.
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Quem explica é Tiago Gianfratti, da Stiper Brazil, que atua neste segmento. “O silício começou sendo usado na acupuntura, ele tem o mesmo efeito regulador das agulhas. Esse silício num creme cosméticos e em cápsulas tem um grande poder terapeutico, atua de forma preventiva”, diz o executivo.
A máscara de uso tópico contém micropartículas de silício e atua no clareamento de manchas. “A pele absorve esse silício e promove o clareamento. As chinesas usam pó de pérola, é muito comum lá. Aqui usa silício, tem a mesma finalidade”.
Os microcristais não poluem o meio ambiente e têm benefícios terapêuticos, como a renovação da pele e remoção de sinais, clareia as manchas e é absorvido pela pele. Como esfoliante, deve ser usado no máximo duas vezes por semana, enquanto como máscara pode ser usado todos os dias.
Em cápsulas, o silício organico fortalece cabelo, unhas e não tem contraindicações. Gianfratti explica que o corpo deixa de produzir silício, e a reposição é necessária para aumentar a qualidade dos tecidos. Dois potes de silício já deixam as unhas mais duras.
As cápsulas desenvolvidas pela Stiper potencializam outros componentes, como o acido hialurônico, o extrato de uva e a vitamina D, trazendo benefícios inclusive para o sistema cardiovascular. “O silício devolve a elasticidade da aorta e atua preventivamente para que não se rompa”, explica Gianfratti.
Os efeitos terapêuticos do silício vêm sendo estudados há 20 anos, mas seu uso em terapias e cosméticos é recente. Alguns dermatologistas incluem o componente em suas fórmulas e das grandes farmacêuticas apenas a Mantecorp possui produtos do gênero, mas de alto custo.
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“Nós queremos democratizar o acesso. Nossas cápsulas chegam ao varejo por R$ 90, enquanto o da concorrência fica em torno de R$ 250, R$ 300”, diz.
Já as pastilhas de silício são indicadas para vários usos. Inicialmente elas substituíram as agulhas na acupuntura. “Começaram a ser usadas em idosos, que têm a pele muito fina, 30 anos atrás. As pastilhas promovem uma troca de energia, já que o silício é um semi condutor. Muita gente tem medo de agulha, mas quer ter o benefício da acupuntura. E com as pastilhas, isso é possível. Até crianças e bebês recém-nascidos podem usar. A pastilha fica até 5 dias na pele e serve para alguns tipos de dor”, esclarece Gianfratti.
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Fonte: Mulher