É possível aumentar o volume dos glúteos sem cirurgia?

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É possível aumentar o volume da região sem cirurgia?
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É possível aumentar o volume da região sem cirurgia?

Um dos maiores incômodos que muitas mulheres têm em relação ao corpo está no tamanho, formato e qualidade da pele do bumbum. A área que, pode sofrer com a falta de tonificação, acúmulo de gordura, flacidez e celulite, nem sempre responde bem aos exercícios de carga na musculação – e responde muito negativamente a uma dieta ruim.

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Por esse motivo, muitas pessoas recorrem às cirurgias plásticas. Mas, atualmente, muitas técnicas não invasivas têm surgido com a promessa de melhorar o contorno dos glúteos. Elas funcionam? “Sim, temos muitas técnicas eficazes e respaldadas cientificamente para melhorar o contorno dos glúteos, tratando desde a tonificação dos músculos até a superfície. O consultório médico virou um grande aliado nesse sentido com protocolos que podem trazer grandes resultados para o paciente, desde que feitos por médicos capacitados”, explica Cláudia Merlo, médica especialista em Cosmetologia pelo Instituto BWS e referência em tratamentos corporais. “Existem tecnologias e técnicas que podem ajudar”, acrescenta.

A principal tecnologia é o campo eletromagnético associado à radiofrequência, capaz de hipertrofiar os músculos e reduzir a gordura localizada da região. O aparelho EmSculpt Neo, segundo a médica, é capaz de promover o body shaping não invasivo. “A tecnologia Emsculpt Neo emite simultaneamente ao estímulo muscular da tecnologia HIFEM (campo eletromagnético focalizado de alta intensidade) a radiofrequência sincronizada, responsável por atuar na diminuição das células de gordura. O resultado dessa união de duas energias reflete na maior queima de gordura e maior crescimento muscular do que qualquer outro procedimento, tudo isso de maneira mais rápida e menos custosa. A tecnologia HIFEM+ contrai as fibras musculares em intensidades que não são alcançáveis durante os exercícios físicos voluntários”, explica a médica.

Um estudo de janeiro realizado com a tecnologia nos glúteos mostrou um aumento de 31,3% de espessura muscular, demonstrado na avaliação por ressonância magnética, e diminuição do tecido adiposo.

De acordo com Cláudia, esse tratamento pode ser único ou associado a outras técnicas, a depender das alterações que a paciente apresentar. No caso da flacidez de pele, uma ajuda pode vir do bioestimulador de colágeno, indicado para melhorar a qualidade da pele reduzindo flacidez. “A substância é aplicada para promover uma inflamação controlada, a fim de estimular as células formadoras de colágeno (fibroblastos) a produzirem colágeno, por volta de 18 meses”, conta a médica. “A técnica pode ser combinada com o ultrassom microfocado, que ajuda a promover o skin tightening, que é aquele ‘aperto’ da pele com o músculo, quando ela fica firme”, acrescenta.

Quando o problema for celulite, outra tecnologia pode entrar em cena: Emtone, que é uma radiofrequência com energia térmica e mecânica. “É uma novidade que promove ação mecânica e de calor (42°) que simultaneamente aumentam produção de colágeno e reduzem fibrose ou celulite. A radiofrequência do Emtone vai agir nas 5 causas da celulite. Primeiro, na redução da gordura; segundo, na ação no septo de colágeno, diminuindo as travinhas da celulite; terceiro pela sua função na pele, na derme, estimulando colágeno e deixando uma pele mais estruturada, mais firme, não tão flácida; quarto pelo benefício na circulação, ao descomprimir os tecidos e melhorar a retenção de líquido da paciente; e, por fim, há um recolhimento de metabólitos e lixos orgânicos que podem ficar em um tecido que está congestionado e inflamado pela celulite”, diz a médica Cláudia Merlo. Para dar mais forma, pode ser indicado também o uso de preenchedores corporais com ácido hialurônico, que podem inclusive ajudar em áreas de deformidades da celulite.

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O mais indicado é sempre procurar um médico especialista. “A avaliação de um especialista é fundamental, pois existem casos em que pacientes apresentam gordura, celulite e flacidez no mesmo lugar. Dessa forma precisamos associar as técnicas e fazer tratamento para cada camada”, finaliza a médica.

Fonte: Mulher

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