Empreendedorismo Feminino: conheça 9 mulheres com visões ousadas

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Mariana Dias
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Mariana Dias

Startups de crescimento acelerado, ou high growth, como são conhecidas, nascem com modelos de negócio escaláveis para resolver grandes dores do mercado, e com o objetivo de valerem US$1 bi em até 10 anos. Essa é a formatação das empresas lideradas por nove brasileiras visionárias, cujas ousadas empreitadas têm desafiado as expectativas e moldado o futuro dos negócios no país. Estas empreendedoras não apenas conquistaram espaços antes predominantemente masculinos, mas também introduziram abordagens inovadoras e visões arrojadas que inspiram e transformam.

Essas mulheres deram o primeiro passo rumo ao crescimento acelerado: acreditaram que seriam capazes. Empoderar-se dessa visão ainda é desafiador em um mercado com poucos exemplos femininos à frente de startups com teses high-growth, onde apenas 3.8% dos US$ 400 bilhões do capital destinado à investimentos em Venture Capital foram direcionados à mulheres da América Latina, segundo o Global Entrepreneurship Monitor, Sebrae.

O Dia do Empreendedorismo Feminino é celebrado no dia 19 de novembro, e conhecer essas histórias de sucesso não só inspira, mas também destaca a importância de promover e apoiar a presença de mulheres em posições de liderança. A diversidade de pensamento e abordagens inovadoras que essas mulheres trazem para o cenário empresarial brasileiro é essencial para impulsionar a economia e criar um ambiente mais dinâmico. Todas essas mulheres levantam a bandeira do empoderamento feminino, ajudando e abrindo portas para que mais mulheres ocupem os lugares que suas ambições almejam.

Mariana Dias e Bruna Guimarães – Gupy

Mariana Dias é CEO e co-fundadora da Gupy. Antes de iniciar esta jornada em 2015, ela teve uma passagem de quatro anos pela Ambev, começando como trainee até se tornar responsável por todos os produtos de Gestão de Pessoas de todas as fábricas na América Latina.

Bruna Guimarães
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Bruna Guimarães

Formada e especialista em Administração, Bruna Guimarães é COO e co-fundadora da Gupy. Antes disso, ela teve uma jornada de sete anos na Ambev na área de Gente e Gestão, chegando a ser Gerente de Recrutamento e Seleção Nacional, responsável por todas as etapas de execução dos programas de estágio, trainee e talentos.

Juntamente com Robson Ventura e Guilherme Dias, as empreendedoras criaram a Gupy, empresa líder em tecnologia para RH no Brasil. Ousadia e vanguarda estão no DNA dessa HRtech. A companhia desenvolveu a primeira inteligência artificial para R&S do Brasil e fechou uma rodada de R$ 500 milhões que é a maior para uma startup criada por mulheres na América Latina.

Gina Gotthilf – Latitud

Gina Gotthilf
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Gina Gotthilf

Gina é cofundadora e COO da Latitud, plataforma que ajuda a construir a próxima geração de startups de tecnologia icônicas na América Latina por meio de produtos financeiros, jurídicos, uma comunidade e um fundo de Venture Capital. Anteriormente, Gina liderou o crescimento e o marketing do Duolingo de 3 para 200 milhões de usuários por meio de estratégias orgânicas (RP, testes a/b, internacionalização, parcerias) e fez parte da equipe executiva. Ela também trabalhou na campanha presidencial de Mike Bloomberg, ajudando a supervisionar a criação de campanhas publicitárias digitais em um gasto diário histórico.

Marcia Netto – Silverguard e Sallve

Marcia Netto
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Marcia Netto

Márcia é engenheira de alma e publicitária de formação. É cofundadora da Sallve, uma scale-up brasileira de beleza direct-to-consumer (DTC) com a missão de construir um novo mercado de beleza, revolução possível por causa da comunidade, de um time altamente qualificado e de investimento dos principais fundos de venture capital brasileiros. É também CEO e cofundadora da Silverguard, startup de cibersegurança que atua como um guardião digital. Criada por Marcia Netto e Flávio Rabelo, a Silverguard oferece dois produtos digitais de proteção financeira e apoio especializado a vítimas de golpes, que são: SOS Golpe – atendimento gratuito com protocolos especializados à vítimas de golpes e crimes digitais – e o App Silverguard – portfólio de soluções de cibersegurança para proteger as finanças dos brasileiros.

Victória Hipólito, Laila Aaltonen e Andreia Mosca – engagers

Victória Hipólito, Laila Aaltonen e Andreia Mosca
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Victória Hipólito, Laila Aaltonen e Andreia Mosca



Para desmistificar o papo de “engajamento é coisa de RH”, nasce a engagement tech brasileira engagers. A história da engagers, uma startup que nasceu para ser um ecossistema de soluções de engajamento, é uma jornada inspiradora de três sócias, Victória Hipólito, Laila Aaltonen e Andreia Mosca.

Em apenas 16 meses de existência, a engagement tech conquistou resultados e clientes notáveis para uma startup bootstrap, como Unico, Loggi, Mercado Bitcoin, Grupo Carrefour, Messer, Coca-Cola e Novo Nordisk. O modelo de negócio atual é baseado em um SaaS (Software as a Service) para enterprises que precisam engajar, especialmente, seus times de vendas, mas com uma visão que vai muito além desse mercado, englobando a criação de soluções de engajamento para colaboradores, clientes, estudantes e comunidades.

Isis Abbud – Arquivei

Isis Abbud
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Isis Abbud

Isis não tinha intenção de empreender, quando estudava Engenharia de Produção em São Carlos, no interior de São Paulo. Sua cabeça estava na área acadêmica. Mas, foi conversando com o colega de faculdade, Christian de Cico, que ela conheceu o projeto da Arquivei, quando ainda era uma ideia. Juntaram-se no sonho grande da Arquivei de reduzir o tempo gasto nas tarefas diárias relacionadas à notas fiscais eletrônicas da empresa e, a partir das informações valiosas das notas, oferecer de modo automático Business Intelligence na ponta dos dedos.

Guta Tomalsquin – Purple Metrics

Guta Tomalsquin
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Guta Tomalsquin

O Purple Metrics é um software de medição de marca recorrente para que as equipes de marketing visualizem os resultados de sua marca. Funciona da seguinte forma: as marcas instalam a pesquisa Purple em seus próprios canais ou a enviam para seus bancos de dados. Com base nas respostas, os algoritmos geram métricas sobre o sentimento da marca, o comportamento declarado e os atributos percebidos. As empresas acessam insights acionáveis, para monitorar resultados e tomar decisões assertivas de negócios e para ações de marketing.

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Fonte: Mulher

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