Fuzileiro naval é preso suspeito de roubar R$ 2,5 milhões em joias

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Joias roubadas pelo fuzileiro naval
Divulgação/Delegacia do Condado de Harris

Joias roubadas pelo fuzileiro naval

O fuzileiro naval Marcelo Majeed Hernandez, de 18 anos, foi detido no Texas, nos Estados Unidos, na última quinta-feira (11) sob acusações de roubar centenas de joias em dois assaltos separados ocorridos em Houston, conforme relatórios das autoridades locais.

Hernandez é suspeito de ter cometido os dois assaltos na joalheria David Yurman Jewelry, em 13 de outubro de 2023, e na Helzberg Diamond, em 5 de abril, de acordo com a Delegacia 4 do Condado de Harris. No primeiro roubo, avaliado em mais de US$ 380 mil, o suspeito arrombou a porta da frente, quebrou vitrines e levou mais de 200 joias. Já no segundo roubo, mais de US$ 170 mil em joias foram roubados.

O suspeito foi identificado após investigação e os policiais o encontraram menos de uma semana após o segundo assalto, levando-o sob custódia. Durante a prisão, foram encontradas três pistolas, US$ 11.000 em dinheiro e US$ 500.000 (o equivalente a R$ 2,5 milhões) em joias, incluindo diamantes, no carro de Hernandez, um Mercedes-Benz GLA. O veículo, capturado em vídeo de vigilância durante os assaltos, tinha placas roubadas, e os detetives conseguiram rastreá-lo até o suspeito.

Hernandez, identificado como fuzileiro naval de reserva particular de primeira classe do 1º Batalhão, foi acusado de dois crimes de roubo de primeiro grau. Ele está sob custódia, com uma fiança fixada em US$ 500.000.

“Na verdade, ele terminou recentemente seu treinamento básico no Corpo de Fuzileiros Navais, cerca de uma semana antes de um de nossos casos”, disse o delegado Mark Herman à rádio Fox26, de Houston.

O Corpo de Fuzileiros Navais dos EUA declarou estar ciente das acusações contra Hernandez e estar colaborando com as autoridades locais.

“Ele não estava em ‘drilling status’ [termo usado para os seis primeiros anos de alistamento] no momento em que os supostos crimes ocorreram”, disse a Marinha à Fox News. “O Corpo de Fuzileiros Navais não tolera o tipo de comportamento alegado no incidente”, afirmou.

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Fonte: Internacional

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