Gaivota surpreende e rouba carteira de jovem

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Carteira foi recuperada pelas autoridades
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Carteira foi recuperada pelas autoridades


As gaivotas, conhecidas por suas capacidades adaptativas, estão se tornando motivo de preocupação para autoridades em diversas cidades litorâneas do Reino Unido.

O foco recente dessas aves marinhas tem sido o roubo de carteiras, uma prática que vem se tornando cada vez mais frequente, deixando moradores e turistas em estado de alerta.

De acordo com relatos da polícia local, as gaivotas estão se voltando para esse tipo de crime devido à redução da lucratividade da comida.

O acesso mais restrito a alimentos, somado à perda de espaços naturais e estoques de peixes, tem levado as gaivotas a adotarem novas estratégias de alimentação, incluindo atividades de catar alimentos em áreas urbanas.

Um dos casos divulgados pela polícia em suas redes sociais envolveu uma gaivota que derrubou a carteira de um jovem durante suas compras em Ramsey.

O tom descontraído adotado pela polícia na postagem, brincando sobre o incidente e mencionando a gaivota como uma “delatora” do jovem, mostra a inusitada situação pela qual estão passando essas aves marinhas.

Outro caso destacado foi o ataque aéreo de uma gaivota-parda contra um turista australiano, que teve parte de seu rolo de salsicha levado pela ave. O rapaz relatou o roubo para um policial.

Apesar do comportamento considerado irritante pelas vítimas, especialistas alertam que as ações das gaivotas são resultado de sua esperteza e habilidades de aprendizado social.

Essas aves têm se adaptado às mudanças em seu ambiente e encontrando maneiras criativas de sobreviver, mesmo enfrentando desafios como a redução de espaços naturais e recursos alimentares.

As gaivotas são uma espécie protegida devido ao declínio de seus números, e autoridades das cidades litorâneas têm emitido alertas para que as pessoas evitem alimentá-las.

Essa medida visa não apenas evitar problemas como roubos de carteiras, mas também proteger as gaivotas e manter o equilíbrio ambiental das regiões costeiras.

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Fonte: Internacional

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