Hezbollah e Israel trocam ofensivas militares nesta terça-feira (10)

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O conflito começou no sábado e já matou milhares de pessoas, entre israelenses e palestinos
Reprodução/Flipar

O conflito começou no sábado e já matou milhares de pessoas, entre israelenses e palestinos


De acordo com informações do The Spectator Index, nesta terça-feira (10), além de continuar a ofensiva ao Hamas, Israel também trocou ataques com o Hezbollah , grupo islâmico libanês que também se opõe ao país e luta pela implementação de um Estado Muçulmano.

Primeiro o Hezbollah atacou um tanque israelense usando um míssil teleguiado. O país, então, retaliou: um helicóptero de ataque israelense ataca posto de observação do Hezbollah no sul do Líbano.

Até então, mesmo com a troca de ofensivas com o Hezbollah, o principal alvo de Israel é o Hamas, grupo armado – e com atuação política – que controla a Faixa de Gaza.


Durante a manhã, as Forças de Defesa israelenses comunicaram ataques a “alvos terroristas pertencentes à organização terrorista Hamas na costa da Faixa de Gaza”.

Na ofensiva, um barco de pesca teria sido atingido por foguetes, pegando fogo no porto de Gaza, enquanto mais foguetes caíam na água. Até o momento, não há mais informações sobre outros alvos e de possíveis vítimas.

O Hamas também disparou uma leva de foguetes da faixa de Gaza e do sul do Líbano em direção a Israel, “em resposta ao deslocamento de civis em Gaza”.

Antes do ataque, um porta-voz do Hamas emitiu um alerta aos moradores da cidade israelense de Ashkelon, para que deixassem a cidade antes das 17h, no horário local (11h, horário de Brasília).

O conflito começou no último sábado, após um ataque-surpresa do Hamas a Israel, que foi retaliado com mais uma ofensiva e declaração de estado de guerra. O número de mortos já ultrapassou 1670 pessoas – 900 israelenses e 770 palestinos.

O número real, no entanto, pode ser muito maior, visto que o governo de Israel declara ter encontrado cerca de 1500 corpos , supostamente combatentes do Hamas, nas proximidades da fronteira com a Faixa de Gaza.

Fonte: Internacional

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