Lagosta super rara acaba em mercado dos EUA, mas é devolvida para o mar

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Lagosta virou sensação em supermercado e até ganhou um nome, Clementine
Divulgação /Humane Long Island

Lagosta virou sensação em supermercado e até ganhou um nome, Clementine

Uma lagosta laranja “super rara” foi encontrada na seção de vendas de frutos do mar de um supermercado – e, pela raridade, ganhou nome e uma segunda chance de viver no mar.

A lagosta foi capturada em massa com diversas lagostas marrons e levada para Long Island, em Nova York, nos Estados Unidos. Ela chamou a atenção quase imediatamente pela cor de destaque.

Lagosta rara

O grupo Humane Long Island, que advoga em favor dos direitos dos animais, explicou que a lagosta desse tipo ser naturalmente laranja é uma chance de uma em 30 milhões!

O animal diferente causou sensação no supermercado. A lagosta foi batizada como Clementine, e o dono do mercado chegou a perguntar para um aquário se queria ficar com ela, mas ele negou.

Foi nesse momento que o grupo Southampton Animal Shelter, abrigo para animais, entrou no jogo para negociar a liberdade de Clementine. O animal voltou ao mar na última terça.

John Di Leonardo, diretor executivo do Humane Long Island, disse ao Sky News: “Nós arranjamos um grande tanque de água salgada para reabilitar ela, e levamos ela de volta ao oceano, e ela imediatamente começou a nadar.”


“Ela ficou bem na hora. Em poucas horas, ela estava nadando, avançando, explorando Long Island, seguindo a gente antes de desaparecer. Ela desapareceu nas profundezas do oceano e vai viajar, mais ou menos, 100 milhas por ano,” escreveu o grupo em comunicado.

Para ele, a lagosta mereceu viver livremente: “Todas elas querem viver livres. Ninguém quer ferver na panela de alguém ou ficar apertada em um aquário.”

Lagostas não são laranjas?

A maioria das lagostas fica laranja ou vermelha após serem cozidas. Antes, porém, costumam ser marrons ou azuis.

A cor varia de acordo com a estrutura da casca. Normalmente, são camadas de pele vermelha, azul, laranja e marrom. Ao serem cozidas, as estruturas se rompem e as peles se misturam, deixando apenas a camada vermelha visível.

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Fonte: Internacional

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