Líder do Hezbollah diz que avalia entrada na guerra contra Israel

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O grupo armado se opõe ao Estado de Israel
Reprodução: Flipar

O grupo armado se opõe ao Estado de Israel


Nesta sexta-feira (3), Sayyed Hassan Nasrallah, líder do grupo extremista libanês Hezbollah, fez seu primeiro pronunciamento desde o início do conflito entre Israel e o Hamas, em 7 de outubro. De acordo com ele, o Hezbollah está envolvido no conflito desde o início e cogita enfrentar diretamente as forças de Israel.

“Todas as opções estão abertas”, disse Nasrallah no pronunciamento em vídeo transmitido para a população do bairro de Hadath, em Beirute, capital do Líbano. Ele também elogiou as ações militares na fronteira libanesa com Israel, que desviaram a atenção e esforços das Forças de Defesa de Israel do combate ao Hamas na Faixa de Gaza.


“Alguns afirmam que o Hezbollah está prestes a entrar na briga. Eu digo: Estamos envolvidos nessa batalha desde 8 de outubro. Algun bds gostariam que o Hezbollah se envolvesse em uma guerra total. Mas eu posso dizer que o que está acontecendo agora ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano é significativo, e não é o fim. O que fizemos desde 8 de outubro é sem precedentes em termos de nossa estratégia de combate. Todos os dias temos como alvo soldados israelenses, tanques, drones e sensores, os olhos e ouvidos de Israel”, afirmou Nasrallah.

'O que está acontecendo agora ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano é significativo, e não é o fim', diz líder do Hezbollah
REPRODUÇÃO/TELEGRAM @HEZBOLLAH 03.11.23

‘O que está acontecendo agora ao longo da fronteira entre Israel e o Líbano é significativo, e não é o fim’, diz líder do Hezbollah


“Temos estado envolvidos em uma verdadeira batalha. A quantidade de nossos mártires, 57, é uma prova disso”, o líder do grupo armado, acrescentando que o número inclui combatentes do Hezbollah, do Hamas e da Jihad Islâmica Palestina.

“Nossas operações na fronteira forçaram as FDI a desviar forças, armas e equipamentos de Gaza e da Cisjordânia para a frente libanesa. Um terço das FDI agora está em nossa fronteira”, afirmou.

Fonte: Internacional

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