Mãe de um filho de Ronaldo, Michele Umezu abre jogo sobre plásticas

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A fisiculturista também revela se tem medo de envelhecer
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A fisiculturista também revela se tem medo de envelhecer


Michele Umezu, de 41 anos, que ganhou destaque na mídia por ser mãe de Alexander, um dos filhos de Ronaldo Nazário, resolveu abrir o jogo de como lida com a autoestima, o envelhecimento e sobre procedimentos estéticos. Ela, que é biomédica, conta que fez a primeira cirurgia plástica foi quando era bem jovem.

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“Quando completei 18 anos operei o nariz, mas não gostei. Hoje tem a opção de rinomodelação. Coloquei prótese de silicone na época com 18 anos e troquei… Mas tenho vontade de colocar próteses maiores, até porque meu corpo mudou. Depois que virei atleta de fisiculturismo e também depois de amamentar, o seio diminui. Sempre gostei de seios grandes, mas na época não tinha muita pele para colocar maiores. Mas ainda quero fazer alguns ajustes, cirurgia da diástase e mini abdominoplastia por causa da pele da gravidez”, revela.

A fisiculturista falou sobre outras mudanças no rosto que tem vontade de fazer. Ela, que é sansei, ou seja da 3° geração de japoneses, quer diminuir as pálpebras. A cirurgia é comum entre asiáticos.

“Fiz preenchimento com a Dra. Flávia Dias. Gostei muito do bioestimulador com colágeno que fica mais natural. Eu tenho planos de fazer um mini lift facial. Prefiro tirar que colocar, inclusive os olhos de japonês tenho vontade de mudar. A pálpebra superior fica com muita pele. A maioria na Ásia faz blefaroplastia com 18 anos”, destaca.

Mas Umezu não tem medo do envelhecimento e lida bem com essa questão. Por isso se cuida para envelhecer de maneira saudável.

“Quero envelhecer de cabelo brancos, mas com o rosto bem cuidado, acho chic mulheres com cabelo grisalho e com a pele e corpo bem cuidado. Eu me vejo no caminho certo, eu não tenho medo de envelhecer mas quero envelhecer bem, treinando, competindo, comendo direitinho e me cuidando”, diz. “Envelhecer bem com a autoestima lá em cima viver o melhor da vida, com as melhores pessoas”, completa.

Michele também refletiu sobre a autoestima. “Já me achei muito feia, mas hoje me sinto bem com meu conjunto, até porque a beleza acaba, todos nós envelhecemos um dia, mas me senti melhor que quando estava no auge de 20 anos”.

A busca pelo padrão de beleza ideal não afeta a modelo. Ela que, morava na Ásia e voltou para o Brasil em 2009, diz que é muito tranquila nessa questão.


“Depois que eu morei na Tailândia, me libertei de padrões que só existem aqui no Brasil. Mas como eu moro aqui eu vejo o quanto as mulheres investem nessa área. Por isso, também comecei a trabalhar nessa área. Hoje eu voltei a me cuidar com o básico, fazer as unhas, maquiagem, cabelo… Mas daqui a pouco eu me canso e paro. Devido a falta de tempo também”, afirma.

Ela também diz que já foi alvo de piadas por ter os olhos puxados. Mas que não liga e os japoneses, quando morou por lá, sempre a viram como estrangeira. O pessoal tira um sarro, por ser japonesa, fazem piadinhas. É estranho porque aqui eu sou japa e no Japão sou estrangeira… Aqui no Rio são poucos japoneses. Então, chama muita atenção, sou rotulada sempre”, finaliza.

Fonte: Mulher

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