Microfisioterapia pode curar cicatrizes profundas com toque suave

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Como a microfisioterapia pode curar cicatrizes profundas com nada mais que um toque suave
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Como a microfisioterapia pode curar cicatrizes profundas com nada mais que um toque suave

A microfisioterapia, uma técnica de origem francesa, surgiu na década de 1980 pelas mãos de Daniel Grosjean e Patrice Benini. Essa técnica terapêutica, baseada em toques sutis ao longo do corpo, busca encontrar e tratar possíveis cicatrizes, sejam físicas ou emocionais, que se manifestam e podem estar relacionadas a diversos problemas.

A peculiaridade da microfisioterapia está na sua resposta quase imediata, uma vez identificada a origem do problema, o corpo é estimulado a iniciar o processo de autocura. “Esse diálogo direto com a memória corporal promove a autocorreção, não só em adultos, mas também em bebês e crianças”, diz a fisioterapeuta especializada Pércya Bacilla Nery.

O tratamento não exige que o paciente fique despido, já que as roupas não interferem no procedimento. No entanto, roupas leves são sugeridas para maior comodidade durante as sessões.

Cada atendimento é individual, após o primeiro contato o corpo irá definir a necessidade de um retorno, o tempo e o número de consultas são definidas pelas características únicas do paciente, mas o número de atendimentos não deve ser maior que 3 por lesão.

A microfisioterapia se apresenta como uma abordagem precisa e leve, ativando os recursos de cura que já temos em nós mesmos, oferecendo um novo olhar para a saúde e o bem-estar do indivíduo.

Silício potencializa microfisioterapia com técnica ortomolecular

Silício potencializa microfisioterapia com técnica ortomolecular
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Silício potencializa microfisioterapia com técnica ortomolecular

A técnica aplicada pelo fisioterapeuta Igor Vilela combina pastilhas de silício da Stiper com produtos nutracêuticos e terapia com biofeedback para tratar de dores crônicas e outras patologias.

Em seu consultório em Cuiabá/MT, Vilela utiliza o silício em pastilhas, da Stiper, há cerca de oito meses em seus pacientes na terapia ortomolecular associada a de frequência biofísica. As pastilhas da stiper potencializam e melhoram a qualidade dos seus atendimentos.

O procedimento começa com avaliação física e dos sintomas, das condições de inflamação e sobrecarga de órgãos. O exame ortomolecular é realizado em conjunto para verificar a carência de nutrientes, grau de impurezas, entre outras variáveis para identificar as causas do problema.

Com base nos resultados, Vilela desenvolve um plano de tratamento personalizado, que consiste em aplicações de pastilhas de silício Stiper, produtos nutracêuticos e terapia de estimulação e de autorregulação com equipamento biofeedback, que capta os dados fisiológicos pela pele e leva as informações necessárias ao paciente para regular os órgãos e os distúrbios do organismo.

“As pastilhas de silício potencializam os efeitos dos nutracêuticos, assim como captam melhor as informações do paciente para que possamos aplicar a frequência adequada para reparar a sua disfunção”, afirma o fisioterapeuta.

Segundo Vilela, a terapia ortomolecular com Stiper tem apresentado eficácia no tratamento de dores crônicas (como osteoartrite, artrose, enxaqueca, fibromialgia, entre outros), fadiga, desintoxicação, disfunção da tireoide, alterações de peso, probl emas somato-emocionais e até ajudado na remissão de doenças degenerativas. Segundo ele, o tratamento não tem contraindicação e pode ser aplicado inclusive em crianças.

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Fonte: Mulher

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