Cinco dias após o jovem Thomas Matthew Crooks atirar em direção ao candidato republicano à presidência dos Estados Unidos, Donald Trump, a polícia ainda não descobriu o real motivo para o atentado. Até o momento, porém, a investigação já conseguiu obter alguns detalhes sobre o garoto, que foi abatido por membros do FBI. Veja abaixo.
Crooks visitou o local duas vezes
A polícia descobriu que Thomas Crooks visitou duas vezes o espaço onde ocorreu o discurso de Trump, na Pensilvânia. Com base nos dados do celular do jovem, ele esteve no local por cerca de 1h10 no período. As informações foram publicadas pela CNN nesta quinta-feira (18).
Fotos de Trump, Biden e outros políticos
Segundo a reportagem da emissora, os policiais também encontraram fotos de Trump e Joe Biden, os dois principais candidatos à presidência, no celular de Crooks.
O celular do atirador também tinha fotos de líderes do Congresso, como o presidente da Câmara, Mike Johnson, e o líder da minoria na Câmara, Hakeem Jeffries.
O significado das fotos ainda não está claro, mas todas as fotos foram baixadas da internet.
Histórico
As buscas do celular de Crooks também mostram que ele pesquisou toda a agenda de Trump.
Em seu histórico, o atirador também fez pesquisas sobre distúrbios mentais e depressão.
Crooks foi considerado suspeito no dia do evento
O senador republicano Mike Lee disse, através das redes sociais, que autoridades norte-americanas trataram o atirador como “suspeito” exatamente 19 minutos antes dos disparos.
À CNN, uma fonte disse que o FBI estava tentando localizar o atirador, mas não conseguiu encontrá-lo até que ele estivesse no telhado. Vídeos compartilhados nas redes sociais, porém, mostram que testemunhas alertaram policiais dois minutos antes dos disparos.
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Fonte: Internacional