Por pressão estética, Tainá Costa diz sofrer de distorção de imagem

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A dançarina Tainá Costa acabou desenvolvendo distorção de imagem
Reprodução/Instagram

A dançarina Tainá Costa acabou desenvolvendo distorção de imagem

A dançarina Tainá Costa, que conta com mais de 17 milhões de seguidores só no Instagram, usou as redes sociais para fazer um desabafo. A influencer disse que por causa das inúmeras críticas em relação a seu corpo, acabou desenvolvendo distorção de imagem.

“Com as críticas da internet sobre o meu corpo (que eu sempre achei lindo) eu ganhei um negócio que se chama “distorção de imagem. O que você vê, não é o que eu vejo. E mesmo que eu me ame muito, isso aconteceu”, escreveu pelo Twitter.

Segundo o psicólogo Alexander Bez, o fenômeno de distorção de imagem, também conhecido como transtorno dismórfico corporal, é uma condição que leva as pessoas a se concentrarem obsessivamente em características que consideram inadequadas em sua aparência. Isso resulta na perda da capacidade de reconhecer de forma realista a beleza de seus corpos.

“As mídias sociais desempenham um papel significativo na vida das pessoas, e é essencial estar psicologicamente preparado para enfrentá-las, especialmente diante de comentários negativos. Cada indivíduo possui suas próprias particularidades e desafios pessoais, que podem ser exacerbados pelas mídias sociais”, analisa Bez.

A influência das mídias na distorção da imagem é notável, pois elas têm o poder de promover:

I. Padrões irreais de beleza;
II. Baixa autoestima;
III. Depressão;
IV. Insatisfação corporal;
V. Ansiedade.

“É um tema complexo e desafiador, mas é crucial orientar, acolher e acompanhar cada paciente nesse processo de aceitação e cuidado com sua saúde mental e física. É importante que eles compreendam que a mudança corporal faz parte da jornada e que o foco deve ser o bem-estar geral, não a busca por um padrão inalcançável”, alerta o terapeuta.

Para lidar com o transtorno dismórfico corporal, é fundamental estar em equilíbrio psicológico e fisiológico, cuidando da saúde cardiovascular e dos indicadores sanguíneos. Isso permite que a pessoa evite os sintomas obsessivos e compulsivos associados à busca por um corpo “perfeito”.

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Fonte: Mulher

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