Uma fonte do palácio real britânico informou que o Rei Charles III está ‘de coração aberto’ para se reconciliar com o seu filho mais novo, Harry, que retornará ao Reino Unido em maio para celebrar o aniversário de 10 anos dos Jogos Invictus, a competição esportiva que ele mesmo fundou.
A programação do evento conta com uma leitura do Duque de Sussex em uma cerimônia na Catedral de St. Paul no dia 8 de maio. A presença de sua esposa, Meghan Markle, não foi confirmada no evento. O anúncio foi feito neste domingo (28).
Segundo o portal britânico Sky News, o membro real Richard Fitzwilliams disse que Charles pretende reecontrar o filho para uma reconciliação – mas teme que Harry não tenha uma recepção calorosa.
“O Rei sempre manteve a porta aberta para Harry, mas isso não significa, necessariamente, que ele teria uma recepção calorosa. (…) Isso levará seu tempo, mas é certo que a situação mudou nas últimas semanas para além das expectativas”, disse.
Fitzwilliams adicionou que a ausência de Meghan não foi uma surpresa. “Acho que há um longo caminho a percorrer antes que Harry traga Meghan e as crianças.”
O príncipe Harry foi visto pela última vez em Londres em fevereiro, logo após o Palácio de Buckingham anunciar que o Rei Charles III está com câncer. A viagem de maio seria a primeira possibilidade de pai e filho se reencontrarem após a notícia.
Apesar de Meghan não acompanhar o marido na celebração dos jogos, espera-se que ela viaje com ele para a Nigeria, onde haverá outra celebração sobre os Jogos Invictus.
O Duque e a Duquesa de Sussex se mudaram para os Estados Unidos em 2020, após atritos com a Família Real. Desde então, Meghan tem feito poucas viagens ao Reino Unido – a última vez que esteve no Palácio de Buckingham foi para o funaral da Rainha Elizabeth II, em setembro de 2022.
Jogos Invictus
Durante as olimpíadas de 2014, o Duque de Sussex havia acabado de retornar do serviço militar prestado no Afeganistão. Com isso, ele ajudou a organizar a competição que tem como objetivo auxiliar na recuperação de homens e mulheres feridos após serviços de guerra.
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Fonte: Internacional