Moscou afirmou na quarta-feira (20) que pretende adicionar dois novos exércitos e 30 novas formações ainda neste ano. De acordo com o ministro da Defesa, Sergei Shoigu, serão 14 divisões e 16 brigadas.
O anúncio foi feito em meio a uma série de ataques com drones e mísseis pelas forças ucranianas contra a Rússia.
Em 2023, uma contra ofensiva ucraniana fez com que a Rússia retirasse tropas de parte do leste e sul do país e adotasse um avanço mais lento.
No entanto, os ganhos não foram significativos para Kiev, o que fez com que o presidente Vladimir Putin ordenasse uma retomada no avanço das tropas assim que a cidade ucraniana de Avdiivka foi tomada pelos militares russos em fevereiro.
Enfraquecida, a Ucrânia tem tido cada vez menos apoio militar na guerra. Na terça-feira (19), o secretário de Defesa dos Estados Unidos, Lloyd Austin, disse que a sobrevivência do país está em perigo.
Desde o início da guerra, em fevereiro de 2022, a invasão na Ucrânia rendeu à Rússia um território equivalente a um quinto do país.
Fonte: Internacional