PF prende militares suspeitos de planejar matar Lula e Alckmin em 2022

A Polícia Federal (PF) deflagrou nesta terça-feira (19) uma operação para desarticular organização criminosa responsável por planejar um golpe de Estado para impedir a posse do presidente Luiz Inácio Lula da Silva após o pleito de 2022. O plano incluía o assassinato de Lula e do vice-presidente Geraldo Alckmin

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Moraes manda prender blogueiros bolsonaristas e bloqueia redes sociais de Do Val

Redação GPS Moraes manda prender blogueiros bolsonaristas e bloqueia redes sociais de Do Val O ministro Alexandre de Moraes , do Supremo Tribunal Federal ( STF ), determinou, nesta quarta-feira (14), a prisão dos blogueiros bolsonaristas Allan dos Santos e Oswaldo Eustáquio, ambos considerados foragidos da Justiça. Allan dos Santos, que busca exílio nos Estados […]

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Bolsonaristas protestam contra indicação de Flávio Dino ao STF

Reprodução / Redes Sociais Imagens dos manifestantes na Esplanada dos Ministérios, em Brasília Manifestantes realizaram na manhã deste domingo (10) na Esplanada dos Ministérios, em Brasília, um protesto contra a indicação do ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, ao Supremo Tribunal Federal (STF) . A marioria dos presentes usavam roupas verdes e amarelas. […]

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Confira a lista com 50 bolsonaristas que programam ir à posse de Milei

Reprodução/Youtube A posse de Javier Milei será no dia 10 de dezembro, em Buenos Aires. Cerca de 50 bolsonaristas devem comparecer à cerimônia de posse do presidente eleito da Argentina, Javier Milei. A cerimônia, marcada para o dia 10 de dezembro, acontecerá em Buenos Aires. Em lista obtida pela CNN, constam os nomes de 30 […]

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Bolsonaristas fazem boicote ao chocolate Bis por causa de Felipe Neto

Reprodução/X – 13.10.2023 Felipe Neto A polêmica em torno de uma foto do youtuber Felipe Neto com uma caixa de Bis, um popular chocolate da marca Lacta, tem gerado discussões fortes na internet. O influenciador, que possui uma audiência massiva nas redes sociais e costuma expressar suas opiniões políticas, tornou-se alvo de boicote por parte […]

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Para o genaral da reserva Augusto Heleno: acampamentos bolsonaristas eram “ordeiros e pacíficos”

Num misto de cinicsmo e deboche o general da reserva Augusto Heleno classificou como “ordeiro e pacífico” o acampamento de bolsonaristas em frente ao Comando Geral do Exército, em Brasília. A afirmação do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Bolsonaro foi feita durante o depoimento na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas do dia 8 de janeiro.

“Eu nunca fui ao acampamento. Não por falta de tempo, mas por falta de condições de participar do que realizavam no acampamento que, pelo que sabia, eram atividades extremamente pacíficas e ordeiras. E nunca considerei o acampamento algo que interessasse à segurança institucional. Sempre achei que era uma manifestação política pacífica”, disse o general. Isso comprova que este general concordava com as pautas golpistas ostentadas em faixas e cartazes em todo acampamento, convocando intervenção militar, por exemplo.

Diante da afirmação de Augusto Heleno, a relatora da CPMI, senadora Eliziane Gama (PSD-MA), lembrou que “foi do acampamento que surgiu a ideia de montar uma bomba para explodir um caminhão de combustíveis no aeroporto de Brasília. Foi de lá que os vândalos saíram para quebrar a Praça dos Três poderes”

Heleno ainda teve o displante de admitir que recebeu algumas das pessoas que estavam no acampamento bolsonarista, mas que não foi algo para articular qualquer ato golpista. “Recebi por educação, eles foram lá apenas para tirar fotos e fazer vídeos”, disse o general. Os vídeos que todos sabiam que seriam usados para propagar ideias golpistas, atribuindo ao general, um apoio das Forças Armadas às propostas de intervenção e ruptura institucional, com fechamento do Congresso Nacional e Supremo TRibunal Federal.

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Augusto Heleno: acampamentos bolsonaristas eram “ordeiros e pacíficos”

O general Augusto Heleno classificou como “ordeiro e pacífico” o acampamento de bolsonaristas em frente ao Comando Geral do Exército, em Brasília. A afirmação do ex-ministro do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) durante o governo Bolsonaro foi feita durante o depoimento do general na Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) que investiga os atos golpistas […]

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Mudança na PGR apavora bolsonaristas

A escolha do novo Procurador Geral da República (PGR) vem causando pavor no núcleo bolsonarista envolvido nas investigações sobre a venda das joias das arábias. Mas não só.

Muitos outros inquéritos envolvendo ex-membros do governo anterior e ainda as que envolvem transaçoes feitas nos subterrâneos da Caixa Econômica Federal.

As investigações sobre o contrabando de madeira e o garimpo ilegal na amazônia estão avançando e prometem revelações bombasticas nos próximos dias.

E o que a PGR tem a ver com isso?

É o PGR que aprova ou desaprova as operações, seus mandatos de busca e prisões solicitadas pela Polícia Federal e autorizadas pelo Superior Tribunal de Justiça e Supremo Tribunal Federal.

Hoje, tanto o PGR quanto a sua vice-procuradora são considerados bolsonaristas e nada justifica para o atual governo, mantê-los nos cargos.

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Acusado de organizar tentativa de golpe, Mauro Cid, ajudante de ordens de Bolsonaro, será ouvido amanha na CPMI do 8 de janeiro

A comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que investiga os ataques golpistas do dia 8 de janeiro vai ouvir nesta terça-feira (11) o tenente-coronel Mauro César Barbosa Cid, que foi ajudante de ordens do ex-presidente Jair Bolsonaro. Cid é suspeito de articular uma intervenção militar contra o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) após as eleições do ano passado, em que Bolsonaro não conquistou um segundo mandato. Ele está preso desde 3 de maio, acusado de fraudar cartões de vacinação.

A oitiva de Mauro Cid estava prevista para a última terça-feira (4), mas o encontro da CPMI foi adiado devido ao calendário de votações na Câmara dos Deputados (a comissão é composta tanto de deputados quanto de senadores).

Uma perícia da Polícia Federal (PF) encontrou no telefone celular de Cid trocas de mensagens com outros militares, tratando de ações que configurariam um golpe de Estado. As mensagens foram reveladas pela imprensa e depois tornadas públicas pela Justiça. Um dos interlocutores, o coronel Jean Lawand Junior, já depôs à CPMI. Ele negou as alegações, mas teve sua versão contestada pelos parlamentares e pode ser indiciado por falso testemunho.

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), decidiu que Mauro Cid é obrigado a prestar depoimento à CPMI. Ele pode ser acompanhado por advogados e tem o direito de ficar em silêncio para não responder perguntas que o incriminem. Como está sob custódia da Justiça, também receberá escolta policial.

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Depoimento de coronel aponta para omissões, avaliam parlamentares da CPMI

A informação de que a Agência Brasileira de Inteligência (Abin) avisou sobre ameaças de invasão das sedes dos três Poderes na manhã do dia 8 de janeiro foi classificada como importante para a linha de investigação da comissão parlamentar mista de inquérito (CPMI) que apura ações e omissões que levaram aos ataques. A avaliação é da relatora, senadora Eliziane Gama (PSD-MA). Segundo afirmou o ex-chefe do Departamento Operacional da Polícia Militar do Distrito Federal, Jorge Eduardo Naime, à CPMI nesta segunda-feira (26), o alerta foi dado por volta das 10h do dia 8 em um grupo de WhatsApp que reunia representantes de órgãos de inteligência.

— O coronel Naime coloca que todas as informações foram repassadas ao então secretário-executivo [de Segurança Pública do DF] Fernando Oliveira e compartilhadas em grupo de mensagens do qual fazia parte o então secretário Anderson Torres — disse a relatora da comissão. 

Durante a oitiva, Naime ressaltou que seu departamento não estava no grupo criado no dia 7 de janeiro e que essas informações não chegaram aos braços operacionais da segurança pública.

—Às 10h da manhã do dia 8 tem uma informação da Abin dizendo claramente as incitações à invasão de prédio público, dizendo claramente que seriam invadidos, e aí me causa estranheza. […] Os senhores precisam ver aonde essa informação chegou. Se essa informação chegou ao nível de secretário e comandante-geral, e eles não tomaram as providências, porque, minimamente, o Gabinete de Gestão de Crise tinha que ter sido acionado nesse momento, ou se as inteligências não passaram essas informações para o secretário — disse o militar.

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