Os sentimentos e as análises de personagens como Lula, Alckmin, ministra(o)s, senadora(e)s, deputada(o)s, lideranças partidárias, entre muitas outras, se encontram no livro “100 vozes pela democracia”, relatando o duro período de resistência pela democracia, numa luta diária, também enfrentada por sindicalistas, líderes indígenas, assim como estudantis, religiosos e uma gama de representantes da sociedade civil, que assinam o livro.
No capítulo assinado pelo presidente Lula, ele diz que “…a história ensina que quando se nega a política, o que vem depois é sempre pior. E o que veio depois da negação da política no Brasil foi muito, muito pior”. Seu pensamento sintetiza o sentimento das abordagens de muitos autores – diferentes e complementares -, sobre as experiências que tiveram no período em que a democracia estava sendo ameaçada no Brasil.
“Esse livro traz a pluralidade de um mosaico de vozes de lideranças da sociedade, capazes de assumir a autocrítica do campo democrático, sobre os erros que permitiram a ascensão da extrema-direita ao poder, um profundo entendimento de quão custosa essa experiência foi para a nossa democracia, para os direitos humanos e ao direito à vida, e por fim apontar caminhos para o fortalecimento da nossa democracia e a permanente vigilância frente qualquer projeto autoritário. Um livro essencial, para todos os democratas, promovendo um debate urgente para o presente e uma mensagem significativa para as futuras gerações”,
O livro será lançado na próxima quarta-feira, dia 25/10, às 18h30, na Biblioteca do Senado, em Brasília, com a presença confirmada de Geraldo Alckmin e alguns entre os cem autores. Todos os participantes do evento de lançamento, que será aberto, receberão um exemplar gratuitamente.
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