Governo reinstala Conselho Nacional de Economia Solidária 

O governo federal reinstalou, nesta quarta-feira (18), o Conselho Nacional de Economia Solidária, após cinco anos de atividades paralisadas. Uma das metas do colegiado é organizar a quarta conferência nacional e trabalhar em um marco regulatório do setor, com ações de fortalecimento da economia solidária.   Para a conselheira Francisca da Silva, representante de Minas […]

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Ministro da Economia do Hamas é morto em ataque de Israel

Reprodução / CNN Brasil – 10.10.2023 Bombardeios atingem a Faixa de Gaza O exército de Israel anunciou que o ministro da Economia do Hamas, Juad Abu Smallah, foi morto em um ataque aéreo na cidade de Khan Younis, na Faixa de Gaza. Segundo o governo israelense, ele seria o responsável pela gestão dos fundos do […]

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Brasil tem lições a ensinar ao mundo, diz Nobel de Economia de 2019

O economista norte-americano Michael Kremer recebeu, em 2019, o Nobel de Economia por seu trabalho para aliviar a pobreza global. O prêmio foi dividido com os também economistas Abhijit Banerjee e Esther Duflo. Juntos, eles desenvolveram métodos que permitem ações mais eficazes em áreas como saúde infantil e desempenho escolar. Este ano, Kremer participou como […]

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Evento em Brasília vai debater custos do Agro no Brasil

O produtor brasileiro gasta o dobro para produzir soja e milho em comparação com outros países, mas, apesar dos altos custos de produção, o Brasil se mantém competitivo no mercado global, graças à produtividade e sustentabilidade.

A competitividade das atividades agropecuárias brasileiras frente ao cenário mundial será tema de um dos painéis do evento “Inteligência de Mercado e Competitividade do Agro”, no dia o no dia 17 de outubro, realizado pelo Sistema CNA/Senar e o Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), por meio do acordo “Juntos pelo Agro”.

A iniciativa tem o apoio da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO), do Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea) e da Sociedade Brasileira de Economia, Administração e Sociologia Rural (Sober).

O evento será presencial e os interessados devem se inscrever na página: https://cnabrasil.org.br/eventos/inteligencia-de-mercado-e-competitividade-do-agro

O encontro será dividido em três blocos. No primeiro, o diretor técnico da CNA, Bruno Lucchi, fará a moderação. Participam dos debates os pesquisadores do Cepea/Esalq, Mauro Osaki e Thiago Bernardino, sobre as oportunidades e o potencial da agricultura e da pecuária brasileiras.

No segundo bloco, com o tema “Consumo, Geopolítica e Sustentabilidade no Agro”, a diretora de Relações Internacionais da CNA, Sueme Mori, será a moderadora.

Tendências de consumo e modelos de negócios dos principais parceiros comerciais do Brasil e as exigências que geram custos e responsabilidades serão temas discutidos. O embaixador e ex-diretor geral da Organização Mundial do Comércio (OMC), Roberto Azevedo, é um dos palestrantes confirmados.

No terceiro e último bloco, a diretora executiva do Instituto CNA, Monika Bergamaschi, vai conduzir o debate sobre “Inovações tecnológicas e gestão de dados nas tomadas de decisão”. O diretor executivo do C4IR Brasil, Marcos Vinícius Souza, fará uma palestra sobre governança e monetização de dados produtivos. Já o representante da FAO, Michael Rajhid, vai debater tecnologias para a geração de indicadores do agro e confiabilidade dos dados.

“Nesse evento vamos reunir grandes mentes e diferentes pontos de vista para permitir um salto de ideias para tomadas de decisão do setor e, assim, ampliar o potencial do Brasil que produz mais e melhor e cada ano”, afirmou a coordenadora do Núcleo de Inteligência de Mercado da CNA, Natália Fernandes.

Juntos pelo Agro – Em março de 2022, o Sistema CNA/Senar e o Sebrae assinaram o Acordo de Cooperação Técnica ‘Juntos pelo Agro’ para a realização de ações em apoio agro brasileiro.

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Os impactos da economia do cuidado no empreendedorismo feminino

FreePik Os impactos da economia do cuidado no empreendedorismo feminino Há quem diga que o empreendedorismo “está no sangue do brasileiro”. De fato, somos apontados como o quinto país que mais abre negócios no mundo. Porém, os motivos que levam a isso nem sempre são motivo de orgulho e, entre homens e mulheres, são bem […]

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Indicador de Incerteza da Economia cai 1,7 ponto em setembro

O Indicador de Incerteza da Economia (IIE-Br)  do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV) recuou 1,7 ponto em setembro, para 106,8 pontos. Com o resultado, o indicador manteve-se abaixo dos 110 pontos pelo quarto mês seguido, algo que não ocorria desde fevereiro de 2018.  Segundo a economista do Ibre/FGV Anna Carolina Gouveia, após interromper, em agosto, a […]

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Segunda fase do Desenrola começa com leilões de descontos

Após renegociar R$ 13,2 bilhões na primeira fase, o Desenrola, programa especial de renegociação de dívidas de consumidores, inicia a segunda etapa nesta segunda-feira (25). Até quarta-feira (27), 709 credores participarão de leilão de descontos em um sistema desenvolvido pela B3, a bolsa de valores brasileira.

Quem oferecer os maiores descontos será contemplado com recursos do Fundo de Garantia de Operações (FGO). Com R$ 8 bilhões do Orçamento da União, o fundo cobrirá eventuais calotes de quem aderir às renegociações e voltar a ficar inadimplente. Isso permite às empresas concederem abatimentos maiores no processo de renegociação.

O Ministério da Fazenda estima que o desconto corresponderá a pelo menos 58% das dívidas, podendo superar em muito esse valor, dependendo da atividade econômica. O credor que não conseguir recursos do FGO poderá participar do Desenrola, mas não receberá ajuda do Tesouro.

No último dia 13, a Fazenda tinha divulgado que 924 credores tinham aderido voluntariamente ao programa, mas apenas 709 fizeram o processo de atualização das dívidas e estão aptos a participar da nova fase do programa. As empresas credoras estão agrupadas em nove setores: serviços financeiros; securitizadoras; varejo; energia; telecomunicações; água e saneamento; educação; micro e pequena empresa, educação.

Destinada à Faixa 1 do programa, a segunda etapa do Desenrola pretende beneficiar até 32,5 milhões de consumidores com o nome negativado que ganham até dois salários mínimos. Em tese, só poderão ser renegociadas dívidas de até R$ 5 mil, que representam 98% dos contratos na plataforma e somam R$ 78,9 bilhões. No entanto, caso não haja adesão suficiente, o limite de débitos individuais sobe para R$ 20 mil, que somam R$ 161,3 bilhões em valores cadastrados pelos credores na plataforma.

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Mercado eleva para 2,92% projeção de crescimento da economia em 2023

Pela quinta semana seguida, a previsão do mercado financeiro para o crescimento da economia brasileira este ano subiu, passando de 2,89% para 2,92%. A estimativa está no boletim Focus de hoje (25), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para o próximo ano, a expectativa para o […]

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Imposto Seletivo – Reforma Tributária traz um novo modelo de tributação do consumo para o Brasil

Discutida no Senado Federal após aprovação na Câmara, a Reforma Tributária traz um novo modelo de tributação do consumo para o Brasil. As mudanças serão implementadas nos próximos anos, com a extinção de cinco tributos (PIS, Cofins, IPI, ICMS e ISS) e a criação do Imposto sobre Valor Adicionado (IVA) Dual, composto pelo Imposto sobre Bens e Serviços (IBS), de estados e municípios, e pela Contribuição sobre Bens e Serviços (CBS), federal.

Além do IVA Dual, a Reforma Tributária traz outra inovação. É o Imposto Seletivo (IS), federal, que visa desestimular o consumo de bens e serviços prejudiciais à saúde ou ao meio ambiente. Um exemplo de aplicação do IS é sobre cigarros e bebidas alcoólicas, que tem sido chamada pela imprensa de “Imposto do Pecado”.

No entanto, o Congresso Nacional optou por conferir um segundo uso ao Imposto Seletivo, o de manter a competitividade dos produtos fabricados na Zona Franca de Manaus, dada a sua função social e de preservação da floresta amazônica.

A justificativa é que, hoje, os produtos fabricados na Zona Franca, quando produzidos em outros estados, são tributados pelo Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que será extinto pela Reforma Tributária. É o caso das bicicletas.

Vale ressaltar que, no caso desses produtos, o Imposto Seletivo substituirá o IPI. Não será, portanto, um imposto a mais. Além disso, nesses casos, no máximo se aplicará a alíquota que já é aplicada hoje no IPI – que, no caso das bicicletas, vai de 6,5% a 10% -, e não a mesma alíquota a ser aplicada a bebidas alcóolicas e cigarros.

Peças de desinformação estão misturando os dois usos do Imposto Seletivo, dando a entender que a Reforma vai tratar as bicicletas como produtos que fazem mal a saúde e aplicar a elas um imposto adicional, quando o que vai acontecer em relação aos produtos fabricados na Zona Franca é mera a substituição do IPI pelo IS.

É importante destacar, ainda, que as empresas que fabricam bicicletas serão beneficiadas pelo modelo previsto na Reforma Tributária, pois ele acaba com uma série de distorções do sistema atual, que prejudicam a competitividade da indústria.

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Copom reduz juros básicos da economia para 12,75% ao ano

O comportamento dos preços fez o Banco Central (BC) cortar os juros pela segunda vez no semestre. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic, juros básicos da economia, em 0,5 ponto percentual, para 12,75% ao ano. A decisão era esperada pelos analistas financeiros . De março de 2021 a agosto […]

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