Mesmo com críticas, esquerda de Israel apoia Netanyahu, diz jornalista

Premier Minister’s office – 14-04-2024 Primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu Um representante da esquerda israelense afirma que, apesar das críticas, apoia o governo de Benjamin Netanyahu frente ao conflito com o Hamas. A nota, assinada por Boaz Hat’zeni, foi publicada pela jornalista e ativista da extrema-direita norte-americana Pamela Geller. Hat’zeni é descrito pela jornalista como […]

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Macron recusa saída de premiê após vitória da esquerda para “garantir estabilidade”

AFP O presidente francês, Emmanuel Macron O presidente da França, Emmanuel Macron, pediu nesta segunda-feira (8) a seu primeiro-ministro Gabriel Attal que continue no cargo “no momento” para “garantir a estabilidade” da França, após as eleições legislativas e a menos de três semanas dos Jogos Olímpicos, anunciou a presidência. Após a vitória da oposição de […]

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Parlamentares brasileiros comemoram vitória da esquerda na França

Agência Brasil Parlamentares brasileiros comemoram vitória da esquerda na França A projeção de vitória da esquerda nas eleições parlamentares deste domingo (7) na França foi comemorada por lideranças do governo Lula no Congresso Nacional. O deputado José Guimarães, vice-presidente do PT e líder do governo na Câmara dos Deputados disse que a eleição de hoje […]

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Esquerda avança e extrema-direita recua nos países nórdicos da UE

PATRICK HERTZOG Bandeiras dos países que fazem parte da União Europeia Neste domingo, os países do norte da Europa testemunharam uma reviravolta política nas eleições do Parlamento Europeu , com partidos de esquerda e ecologistas ganhando terreno em contraposição ao declínio da extrema-direita. As eleições do Parlamento Europeu ocorrem a cada cinco anos e são […]

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Partidos e entidades de esquerda repudiam prisão da ex-assessora de Fábio Felix

Caio Barbieri Partidos e entidades de esquerda repudiam prisão da ex-assessora de Fábio Felix Partidos e entidades de esquerda divulgaram, nesta terça-feira (4), uma nota de repúdio à prisão da líder comunitária Maria José Costa Almeida , conhecida como Zezé, na noite da última segunda-feira (3), em Planaltina. Ela era assessora do deputado distrital Fábio […]

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A Nova Relação de Forças entre a Esquerda e a Direita na América Latina atrapalha planos de Lula para se reinventar como líder

A recente eleição na Argentina, com a vitória do ultra-liberal Javier Milei, trouxe consigo uma mensagem clara: a direita está ganhando terreno na América Latina. Diante desse cenário, é crucial que líderes de esquerda, como Lula, reavaliem suas posturas e busquem se reinventar para se manterem relevantes na região e no mundo.

Após a amarga derrota na Argentina, onde Lula se envolveu intensamente na campanha do peronista Sergio Massa, inclusive fornecendo financiamento oficial e enviando seus marketeiros para o país vizinho, é importante observar o que está por vir nas eleições do Chile, Peru e Venezuela.

Vmos tratar por hora apenas sobre a Venezuela. Na República Chavista, comandada com mãos de ferro por Nicolas Maduro, Lula já perdeu, independentemente do resultado das eleições. Se Maduro tentar se reeleger e vencer, isso será, muito provavelmente, resultado de fraudes ou manipulações. E isso nós saberemos pelos observadores internacionais que lá estiverem para assistirem o pleito.

Nass últimas eleições onde veceu Maduro, não houve lisura nem durante a campanha, nem no dia da eleição. É fato. Nesse contexto, Lula não terá como defender a tal “democracia relativa” que existiria por lá, e manter um discurso de defensor da democracia por cá e pelo mundo. Por outro lado, se a oposição vencer, Lula também perderá, pois sempre defendeu abertamente o chavismo venezuelano.

Nesse sentido, talvez seja mais prudente para Lula convencer Maduro a não concorrer e buscar um novo nome que represente a “renovação e o avanço das conquistas do chavismo”, caso elas realmente existam. Assim poderá vislumbrar um estrago menor ou menos pior para si.

Além disso, seria importante rever a perspectiva da esquerda trabalhista, que chegou ao poder por meio de sindicatos hoje anacrônicos e tenta se manter no comando utilizando a pobreza como “capital ativo” de sua política, em vez de buscar superá-la economicamente e socialmente. Nada contra as políticas sociais, mas elas tem que caminhar na direção das conquistas econômicas e não à reboque.

No entanto, ao nomear e manter um ministro como Luiz Marinho no Ministério do Trabalho, que aposta no fortalecimento sindical como estratégia de poder, torna difícil acreditar em uma reinvenção do líder Lula, que já governou o Brasil por duas vezes em conjuntura totalmete diferente. A ficha do petista precisa cair e ele encarar a vida como éla é. Começando por entender que hoje está no poder, não apenas pelas suas qualidades e história, mas muito mais pela incompetência política do seu adversário nas últimas eleições (Bolsonaro) que se esmerou em criar arestas políticas e institucionais durante seu governo, ao invés de apara-lás, como um estadista.

Ah! Sobre o Chile e no Peru, falamos depois.

Diante dessa nova relação de forças entre a esquerda e a direita na América Latina, é fundamental que líderes como Lula repensem suas estratégias e busquem formas de se adaptar a esse novo contexto político regional e mundial, caso queiram se manter relevantes e influentes. A capacidade de se reinventar e se adaptar é crucial para qualquer líder político, independentemente de sua posição no espectro ideológico.

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Argentina: o peronismo é um movimento de esquerda ou de direita?

Arquivo Público da Argentina Juan Domingo Perón e Eva Duarte Perón cumprimentando trabalhadores de Buenos Aires No último domingo (22), os argentinos foram às urnas para eleger seus parlamentares e o novo presidente da República, que assumirá o país em meio a uma crise econômica profunda, marcada por uma inflação fortíssima e elevada dívida externa. […]

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Governador mineiro Romeu Zema prega divisão do Brasil entre ricos e pobres

*Por Zé Américo Silva Foto: Agência Minas Gerais O Brasil não é para amadores, muito menos para quem se acha profissional e pisa na língua quando fala. O empresário e doublé de político Romeu Zema, que está governador de Minas Gerais, mostrou-se apequenado, quando, numa entrevista para o jornal o Estado de São Paulo, buscando […]

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A polarização Política deve se repetir nas eleições municipais em 2024

As eleições municipais de 2024 já movimentam os bastidores da política em todo país e em especial atraem as atenções do presidente Lula (PT) e do seu adversário político e candidato derrotado nas últimas eleições o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL). Vamos tratar do cenário político da maior cidade do país como exemplo para entendermos melhor este assunto.

São Paulo é a maior cidade do Brasil e possui uma cena política diversificada e dinâmica. A cidade é governada por um prefeito eleito e uma câmara municipal composta por vereadores, assim com nos outros 5416 municípios brasileiros. Nas últimas eleições municipais, ocorridas em 2020, Bruno Covas, do PSDB, foi eleito prefeito de São Paulo. Faleceu prematuramente e foi substituído pelo vice Ricardo Nunes do MDB.

A cidade enfrenta diversos desafios políticos, como a gestão de uma metrópole com uma população de mais de 12 milhões de habitantes, a desigualdade social, o transporte público, a segurança e a infraestrutura. Além disso, São Paulo é um importante centro econômico e financeiro, o que também influencia o cenário político local.

É importante ressaltar que as análises políticas são complexas e podem variar de acordo com diferentes perspectivas, porém neste momento temos dois cenários pré-definidos.

Lula, que representa a esquerda, já escolheu Guilherme Boulos (PSOl/SP) como seu candidato à prefeitura no ano que vem e a extrema direita bolsonarista tende a apoiar o atual prefeito Ricardo Nunes (MDB/SP).

Essa disputa é emblemática pela polarização entre o PT de Lula e o PL de Bolsonaro nas ultimas eleições. Essa polarização política entre esquerda e direita tende a se repetir na capital econômica do país e tudo indica que será um espécie de vitrine para as disputas nos outros municípios espalhados pelas cinco reiões do país.

Já está certo para agosto a formalização do apoio petista ao deputado Guilherme Boulos. Do outro lado há pressa para que o martelo seja batido com o nome do Prefeito Ricardo Nunes para que a batalha comece oficialmente.

A partir desse marco estabelecido pela disputa na capital paulista teremos uma campanha acirada com grandes caravanas políticas circulando o pais focando, principalmente, nas 150 maiores cidades, com visitas de Lula, Bolsonaro, ministros do atual governo, ex-ministros do governo anterior, senadores, deputados e governadores, com o intuido de formar palnques fortes para venceram as eleiÇões municipais.

As eleições para prefeito são a primeira etapa da disputa para os governos, câmara dos deputados, senado e presidência em 2026, portanto sugnificam muito para os partidos políticos e seus coligados.

As disputas para as eleições municipais de 2024 só estão começando e prometem agitar todo o país a partir da agora.

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Lula defende que a esquerda construa uma nova utopia

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva afirmou, nesta quinta-feira (22), que os movimentos partidários de esquerda precisam construir uma nova utopia para levar adiante a defesa do Estado e dos direitos humanos. Lula cumpre agenda na Itália e na França nesta semana, e falou com a imprensa em Roma, antes de embarcar para Paris. […]

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