Lei Paulo Gustavo – Chegou a hora de fazer o seu documentário!

A Lei Paulo Gustavo (LPG), batizada em homenagem ao célebre artista que foi vítima da Covid-19, é a grande oportunidade que está nas nossas mãos, profissionais do audiovisual. Primeiro porque tem dinheiro reservado para todos os mais de 5 mil municípios brasileiros, todos os estados e o Distrito Federal. Essa é uma forma de levar verba a cada pequeno realizador que tenha uma boa ideia, esteja onde estiver no Brasil. Segundo porque cada cidade e cada estado precisa comprovar que consultou a sociedade civil para montar um plano de ação de acordo com as necessidades dos realizadores e das populações locais. E terceiro porque há diversos mecanismos para reduzir as burocracias e facilitar a vida dos artistas que tiverem projetos aprovados.

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Opinião – Festas Juninas e campanhas políticas

Mal saímos da campanha de 2022 onde foram eleitos deputados, senadores e o presidente da República e já estamos dando largada à campanha de 2024, desta vez, para eleições de prefeitos em todo país, exceto no Distrito Federal.

Tradicionalmente as festas juninas dão a largada dos pré-candidatos, buscando o contato direto com a população e anunciando que irão disputar o maior cargo eletivo do município.

A maioria da população
fica alienada do processo por não dar importância ou simplesmente por ignorância. Assim se tornam massa de manobra e inocentes úteis para os políticos profissionais.

Se à população participasse conscientemente da política, poderíamos assistir uma melhora na qualidade dos políticos e na vida do cidadão nas cidades.

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Recursos da Lei Paulo Gustavo começam a ser repassados a estados e municípios

O Ministério da Cultura (MinC) iniciou os primeiros repasses de recursos da Lei Paulo Gustavo. De acordo com a pasta, quatro estados -Bahia, Pará, Paraíba e Tocantins – irão receber os repasses, que somam mais de R$ 313 milhões. As unidades da Federação tiveram os planos de ação aprovados pelo ministério.

Os estados podem usar os recursos em editais e outras atividades. Os planos de ação podem ser apresentados, por estados, municípios e o Distrito Federal, até o dia 11 de julho.

Outra unidade que já teve o plano aprovado é o Rio de Janeiro, que terá direito a receber R$ 139 milhões. Segundo a secretária de Cultura e Economia Criativa do Rio de Janeiro, Danielle Barros, a ideia é apoiar espaços audiovisuais e os setores de teatro, dança, circo, música, manifestações tradicionais, artesanato, jogos eletrônicos, artes visuais, jogos eletrônicos, HQ e bandas e fanfarras.

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