Jornalista lança Curso de Marketing Político: Preparação essencial para candidatos e assessores nas eleições municipais de 2024

Com as eleições municipais de 2024 se aproximando, a disputa pelo cargo de prefeito e vereador promete ser acirrada. Com um público estimado de cerca de 45 mil candidatos no Brasil, muitos deles sem experiência prévia em campanhas políticas, a importância da preparação adequada não pode ser subestimada. Nesse contexto, o Curso de Marketing Político surge como uma ferramenta valiosa para orientar tanto os novatos quanto os veteranos na busca por uma campanha de sucesso.

O Curso de Marketing Político preparado pelo jornalista e consultor José Américo Moreira da Silva, oferece uma plataforma de aprendizado abrangente, fornecendo conhecimentos e habilidades essenciais para uma campanha eleitoral eficaz. Desde a formulação de estratégias de comunicação até o uso das mídias sociais, o curso aborda uma ampla gama de tópicos relevantes. Os participantes têm a oportunidade de adquirir conhecimentos específicos sobre construção de imagem, mensagens persuasivas, mobilização de eleitores e gerenciamento de crises, entre outros temas indispensáveis para o sucesso nas eleições.

Uma das grandes vantagens desse curso é a sua capacidade de atender tanto aos candidatos novatos quanto aos veteranos. Para os aspirantes a cargos políticos que estão dando os primeiros passos em suas carreiras, o curso fornece uma base sólida, ensinando-os sobre as melhores práticas e estratégias eficientes, além de orientá-los sobre como evitar armadilhas comuns. Já para os candidatos mais experientes, o curso oferece a oportunidade de atualizar seus conhecimentos, explorar novas abordagens e aprimorar suas habilidades já adquiridas ao longo dos anos.

 Ao se inscreverem no Curso de Marketing Político, os interessados têm acesso a um programa de excelente qualidade, com instrutor especializado e materiais atualizados. Além disso, o curso é elogiado por seu bom custo-benefício, oferecendo um investimento acessível para os participantes.

Como se inscrever

O link fornecido (https://hotmart.com/pt-br/marketplace/produtos/hagsxd-curso-de-marketing-politico-v15mb/M88132758A) direciona os interessados para a página de inscrição, onde eles poderão obter mais informações sobre o conteúdo do curso, a duração e os benefícios exclusivos oferecidos.

Em um cenário político cada vez mais competitivo, a preparação adequada é fundamental para que assessores e candidatos possam se destacar nas eleições municipais de 2024. O Curso de Marketing Político desempenha um papel crucial ao fornecer conhecimentos estratégicos e habilidades práticas, permitindo que os participantes construam campanhas bem-sucedidas e alcancem seus objetivos políticos. Independentemente do nível de experiência, esse curso é uma ferramenta valiosa para aqueles que desejam se preparar adequadamente para enfrentar os desafios do processo eleitoral.

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Cuidado com o uso do “personagem político” nas redes sociais: evite a inelegibilidade

Com o avanço da tecnologia e o aumento da presença dos políticos nas redes sociais, é fundamental que haja um equilíbrio na forma como eles se apresentam e se comunicam com o público. O uso do “personagem político” nas plataformas digitais tem sido amplamente debatido nos últimos anos, principalmente devido à campanha política antecipada e às possíveis consequências legais.

Muitos políticos têm utilizado suas redes sociais como uma ferramenta de campanha permanente, especialmente quando estão concorrendo à reeleição. Compartilham imagens e informações sobre eventos oficiais, buscando aproveitar a visibilidade e o alcance que as redes sociais proporcionam. No entanto, é necessário ter cautela ao compartilhar essas imagens e informações, pois a legislação eleitoral estabelece que o uso de eventos oficiais para campanha pode levar à inelegibilidade, como ocorreu recentemente no caso do ex-presidente Jair Bolsonaro.

Para evitar interpretações equivocadas e possíveis sanções, é fundamental estabelecer critérios claros e transparentes para o que pode ser compartilhado nas redes sociais. Uma alternativa interessante seria ter uma equipe específica, contratada pelo partido ou pelo candidato, responsável por registrar e produzir conteúdo relacionado aos eventos oficiais. Isso garantiria que as imagens e informações compartilhadas estejam em conformidade com a legislação eleitoral e não sejam interpretadas como campanha antecipada com uso de estrutura oficial. Outra opção seria liberar as imagens em canais públicos, identificando a fonte oficial que as capturou para uso político/partidário.

Além disso, é importante ressaltar que a personalidade política nas redes sociais deve ser construída com base em um conteúdo relevante e inovador. Os políticos devem utilizar as plataformas digitais como uma forma de se aproximar do público, compartilhando propostas, ideias e informações importantes para a sociedade. É essencial evitar a superexposição repetitiva da imagem, buscando ser criativo na forma de se comunicar com o público.

Outro erro comum é a autopromoção excessiva. Os políticos devem entender que, se são bons, é melhor que outras pessoas elogiem seu trabalho do que eles mesmos se gabarem. A criatividade é fundamental para engajar o público, unindo conteúdo e formato de maneira planejada. O “personagem político” não deve deixar de aparecer, mas deve ser apresentado de maneira estratégica, transformando o que poderia ser ruído de comunicação em informações relevantes.

Portanto, o uso do “personagem político” nas redes sociais exige uma abordagem cuidadosa e estratégica. Os políticos devem estar conscientes das regras eleitorais e utilizar as plataformas digitais de forma responsável e transparente. A personalidade política nas redes sociais deve ser construída com base em conteúdo relevante e inovador, buscando estabelecer uma conexão genuína com o público. Embora não seja uma tarefa fácil, é possível alcançar esse objetivo.

É importante estar sempre atento às mudanças, pois tudo está em constante evolução. Adaptar-se às novas demandas e tendências é essencial para uma comunicação eficaz nas redes sociais.

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Grupo da minirreforma eleitoral sugere medidas como combate a ‘candidatas laranja’ e novo limite para gastos dos candidatos

Ao fim de um longo debate, o grupo de trabalho (GT) da minirreforma eleitoral decidiu nesta segunda-feira (11) pela apresentação de duas propostas de lei. Para permitir a votação rápida dos textos, o relator, deputado Rubens Pereira Júnior (PT-MA), optou por propor apenas medidas de consenso entre os deputados do grupo.

Assuntos relativos a temas considerados polêmicos, como fake news e candidaturas femininas, por exemplo, não foram abordados porque já são tratados em outras propostas em análise no Congresso.

Entre os pontos sugeridos pelo grupo de trabalho, o único que ainda não é consensual trata da distribuição das vagas para a Câmara dos Deputados, assembleias legislativas e câmaras de vereadores. Esses cargos são preenchidos pelo sistema proporcional. Já os cargos executivos (presidente, governador e prefeito) são escolhidos nas chamadas eleições majoritárias, em que só um candidato é eleito.

A proposta apresentada vai exigir que o partido político atinja o chamado quociente eleitoral e que o candidato obtenha pelo menos 10% desse quociente, que é o número de votos do partido dividido pelo número de vagas para deputado ou vereador.

A regra atual permite que partidos que obtiveram pelo menos 80% do quociente eleitoral participem da distribuição das vagas.

Na opinião do relator, a mudança vai obrigar os partidos a montar chapas melhores. “Esse é o assunto mais polêmico, a proposta no parecer vai ser a regra dos 100/10, só disputa a sobra quem alcançou o coeficiente para poder participar dessa redivisão, isso vai exigir que os partidos montem chapas melhores, mais qualificadas, porque quem não alcançar o coeficiente não vai ter representação.”

Rubens Pereira Júnior esclareceu que o objetivo do GT foi realizar alterações pontuais na legislação, de modo a simplificar o processo eleitoral. No final, conforme relata, os deputados devem sugerir entre 40 e 50 ajustes na legislação.

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