Entenda a disputa territorial entre Venezuela e Guiana

Uma disputa centenária sobre o controle de um território sul-americano pode ganhar novos contornos neste domingo (3). Eleitores venezuelanos vão às urnas para opinar, em um referendo, sobre a redefinição da fronteira de seu país com a república vizinha, a Guiana.   O referendo inclui cinco perguntas ao eleitor sobre como a Venezuela deverá se […]

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Lula e presidente da Guiana se reúnem para debater crise com Venezuela

Ricardo Stuckert / PR – 21.11.2023 Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) se reúne com homólogo da Guiana O presidente da República, Luiz Inácio Lula da Silva (PT) ,deve se reunir nesta sexta-feira (1º) nos Emirados Árabes Unidos, à margem da COP 28 , com seu homólogo da Guiana, Mohamed Irgan Ali, para analisar […]

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Brasil reforça presença militar na fronteira com Venezuela e Guiana

O Brasil aumentou a presença militar na fronteira norte do país em meio ao aumento das tensões entre a Venezuela e a Guiana. Os venezuelanos vão às urnas neste domingo (3) para votar em um referendo sobre os direitos da Venezuela sobre a região de Essequibo, que representa cerca de dois terços do atual território […]

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Venezuela faz acordo com petroleiras após fim de sanções dos EUA

Marcelo Camargo/Agência Brasil – 29/05/2023 Presidente da Venezuela, Nicolás Maduro Após a suspensão das sanções econômicas dos Estados Unidos sobre a Venezuela, o país anunciou nesta segunda-feira (27) um acordo com seis multinacionais do setor petrolífero. Com informações da Revista Veja. As concessões permitem que a Venezuela venda o petróleo bruto em seu valor integral. […]

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A Nova Relação de Forças entre a Esquerda e a Direita na América Latina atrapalha planos de Lula para se reinventar como líder

A recente eleição na Argentina, com a vitória do ultra-liberal Javier Milei, trouxe consigo uma mensagem clara: a direita está ganhando terreno na América Latina. Diante desse cenário, é crucial que líderes de esquerda, como Lula, reavaliem suas posturas e busquem se reinventar para se manterem relevantes na região e no mundo.

Após a amarga derrota na Argentina, onde Lula se envolveu intensamente na campanha do peronista Sergio Massa, inclusive fornecendo financiamento oficial e enviando seus marketeiros para o país vizinho, é importante observar o que está por vir nas eleições do Chile, Peru e Venezuela.

Vmos tratar por hora apenas sobre a Venezuela. Na República Chavista, comandada com mãos de ferro por Nicolas Maduro, Lula já perdeu, independentemente do resultado das eleições. Se Maduro tentar se reeleger e vencer, isso será, muito provavelmente, resultado de fraudes ou manipulações. E isso nós saberemos pelos observadores internacionais que lá estiverem para assistirem o pleito.

Nass últimas eleições onde veceu Maduro, não houve lisura nem durante a campanha, nem no dia da eleição. É fato. Nesse contexto, Lula não terá como defender a tal “democracia relativa” que existiria por lá, e manter um discurso de defensor da democracia por cá e pelo mundo. Por outro lado, se a oposição vencer, Lula também perderá, pois sempre defendeu abertamente o chavismo venezuelano.

Nesse sentido, talvez seja mais prudente para Lula convencer Maduro a não concorrer e buscar um novo nome que represente a “renovação e o avanço das conquistas do chavismo”, caso elas realmente existam. Assim poderá vislumbrar um estrago menor ou menos pior para si.

Além disso, seria importante rever a perspectiva da esquerda trabalhista, que chegou ao poder por meio de sindicatos hoje anacrônicos e tenta se manter no comando utilizando a pobreza como “capital ativo” de sua política, em vez de buscar superá-la economicamente e socialmente. Nada contra as políticas sociais, mas elas tem que caminhar na direção das conquistas econômicas e não à reboque.

No entanto, ao nomear e manter um ministro como Luiz Marinho no Ministério do Trabalho, que aposta no fortalecimento sindical como estratégia de poder, torna difícil acreditar em uma reinvenção do líder Lula, que já governou o Brasil por duas vezes em conjuntura totalmete diferente. A ficha do petista precisa cair e ele encarar a vida como éla é. Começando por entender que hoje está no poder, não apenas pelas suas qualidades e história, mas muito mais pela incompetência política do seu adversário nas últimas eleições (Bolsonaro) que se esmerou em criar arestas políticas e institucionais durante seu governo, ao invés de apara-lás, como um estadista.

Ah! Sobre o Chile e no Peru, falamos depois.

Diante dessa nova relação de forças entre a esquerda e a direita na América Latina, é fundamental que líderes como Lula repensem suas estratégias e busquem formas de se adaptar a esse novo contexto político regional e mundial, caso queiram se manter relevantes e influentes. A capacidade de se reinventar e se adaptar é crucial para qualquer líder político, independentemente de sua posição no espectro ideológico.

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Reprodução A oposicionista venezuelana María Corina María Corina Machado Parisca se tornou a figura mais forte da oposição na Venezuela, ao conquistar as primárias do país, destinando-se a enfrentar Nicolás Maduro e o movimento chavista nas eleições nacionais programadas para 2024. Machado, com 56 anos e mãe de três filhos, provém de uma família influente, […]

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O ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira, vai à Venezuela na próxima semana para tentar acelerar a retomada da importação de energia elétrica da usina hidrelétrica de Guri, localizada no Rio Caroni, para o estado de Roraima. O objetivo da visita será vistoriar a linha de transmissão que liga a usina venezuelana a Roraima […]

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