A guerra da Rússia contra a Ucrânia persiste desde 24/2/2022. E, depois de diversos pedidos aos Estados Unidos, a Ucrânia divulgou em outubro de 2023 que, finamente, recebeu mísseis ATACMS. Reprodução: Flipar
O presidente ucraniano Volodimir Zelenski disse que as forças de seu país usaram o míssil de longo alcance contra os inimigos. Reprodução: Flipar
O presidente da Rússia, Vladimir Putin, se manifestou considerando o ato dos EUA como um erro estratégico. Reprodução: Flipar
Neste 25/10, a Rússia abateu dois mísseis desse tipo, segundo informações do Ministério da Defesa russo. Reprodução: Flipar
O episódio faz lembrar o quanto a Rússia demonstrou tal poderio com a utilização do míssil hipersônico. Foi em 18/3/2022 e o FLIPAR mostrou na ocasião. Reprodução: Flipar
A confirmação foi feita pelo major-general Igor Konashenkov, porta-voz do Ministério da Defesa russo. Reprodução: Flipar
Ele disse que o sistema de mísseis de aviação Kinzhal com mísseis aerobalísticos hipersônicos destruiu um grande armazém subterrâneo de mísseis e munição de aviação das tropas ucranianas na vila de Delyatyn, região de Ivano-Frankivsk Reprodução: Flipar
O Kinzhal pode transportar uma ogiva nuclear, bem como uma ogiva convencional e relatórios apontam que aviões carregados foram enviados para Kaliningrado, deixando várias capitais europeias ao seu alcance. Reprodução: Flipar
Os mísseis hipersônicos recebem esse nome porque são capazes de voar a uma velocidade maior que a do som. Podem partir de navios ou aviões. Neste caso, foram lançados de caças Mig. Reprodução: Flipar
A velocidade do som é de 1.238 km/k. Mas o míssil hipersônico alcança 6.000 km/h, 5 vezes mais. Reprodução: Flipar
Ele tem alto poder de precisão e chega a voar 2.000 km até alcançar o alvo. Para se ter uma ideia, é como se saísse de Porto Alegre, no Sul do Brasil, e atingisse Goiânia, no Centro-Oeste. Reprodução: Flipar
Os caças Mig-31, que transportam o míssil hipersônico Kinzhal, são a versão atualizada dos Mig25 (criado em 1975). O novo caça foi lançado em 1981 e pode transportar dois militares: um piloto e um oficial de armamentos. Reprodução: Flipar
A velocidade e a capacidade de manobrar até um alvo torna esse míssil extremamente difícil de rastrear e abater. Reprodução: Flipar
Há anos a Rússia testa o lançamento de mísseis hipersônicos, o que gera preocupação em outras nações. Reprodução: Flipar
Em outubro de 2020, militares russos lançaram um míssil nuclear supersônico, batizado de Tsircon, da fragata Almirante Groshkov, localizada no Mar Branco, em direção ponto do Mar de Barents, um pouco mais ao norte do local de decolagem. Reprodução: Flipar
Em outubro de 2021, a Rússia voltou a lançar o Tsirkon a partir do submarino nuclear K-560 Severodvinsk, no Mar Branco, no noroeste da Rússia. Ele atingiu um alvo no mar de Barents, próximo ao Oceano Ártico. Reprodução: Flipar
Um segundo lançamento de teste de um míssil de cruzeiro hipersônico Tsirkon foi realizado pela tripulação do submarino nuclear Severodvinsk – só que desta vez a 40m de profundidade – no Mar Branco contra um alvo no Mar de Barents. Reprodução: Flipar
A maioria dos mísseis disparados pelos russos é de outro tipo: os Iskander (foto), de curto alcance. Reprodução: Flipar
O Iskander é um sistema móvel de mísseis balísticos de curto alcance produzido e implantado pelos militares russos em 2006 e que ainda está em operação. Reprodução: Flipar
Um oficial de defesa dos Estados Unidos disse que as forças russas dispararam mais de 1.080 mísseis em cerca de dois meses, no começo da guerra, demonstrando alto poder ofensivo. Reprodução: Flipar
O Ministério da Defesa da Ucrânia também afirmou que a Rússia disparou quase todos os seus mísseis Iskander durante os primeiros 20 dias da guerra, para demonstração de poderio bélico. Reprodução: Flipar
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